Netativismo: novos aspectos da opinião pública em contextos digitais
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-3729.2012.1.11339Palavras-chave:
Comunicação digital, opinião pública, netativismoResumo
Este artigo tem como objetivo refletir sobre os aspectos teóricos da ação social em contextos digitais, onde a expressão “netativismo” busca sintetizar os novos aspectos da opinião pública delineada pelo agenciamento dos objetos técnicos e pelos ecossistemas informativos. Por meio da análise das principais teorias do campo da comunicação e das ciências sociais, serão discutidos os significados da ação (em e nas) redes digitais.Downloads
Referências
BARAN, P. Rand memoranda on distributed communication. 1964. Disponível em: http://www. rand.org/publications/RM/baran.list.html Acesso em: 23 jul. 2011.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2002a.
______. O poder da identidade. (A era da informação: economia, sociedade e cultura). 1 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002b.
______. A Galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: Editora 34, 1995.
DI FELICE, Massimo. Paisagens pós-urbanas: o fim da experiência urbana e as formas comunicativas do habitar. São Paulo: Annablume, 2009.
______. (Org.). Do público para as redes. A comunicação digital e as novas formas de participação social. São Paulo: Difusão, 2008.
DI FELICE, Massimo; MUNOZ, Cristobal. A revolução invencível. Subcomandante Marcos e o EZLN. São Paulo: Boitempo, 1998.
DI CORINTO, Arturo; TOZZI, Tommaso. Hacktivism – La libertà nelle maglie della rete. Roma: Manifestolibri, 2002.
HABERMAS, Jürgen. Teoria de la acción comunicativa I –
Racionalidad de la acción y racionalización social. Madri: Taurus, 1987.
HIMANEN, Pekka. The hacker ethic and the spirit of the information age. Nova York: Random House, 2001.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1991.
LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos: ensaio de uma antropologia simétrica. São Paulo: Editora 34, 1994.
______. Ciência em ação – como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: Editora Unesp, 2000.
LEMOS, André. “Ciberativismo”. In: Correio Brasiliense, 15 nov. 2003. Caderno Pensar, LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
KEINERT , Fábio Cardoso. A questão do social em Hannah Arendt. Teoria & Pesquisa, v. XVI, n. 01, p. 199-214, jan./jun. 2007.
MCLUHAN, Marshall. Understanding Media – the extensions of man. MIT Press, 1994.
MCCAUGHEY, Martha; AYERS, Michael D. Cyberactivism – Online activism in theory and practice. EUA: Routledge, 2003.
MEYROWITZ, Joshua. No sense of place. The impact of electronic media on social behaviour. Oxford University Press, 1985.
PARSONS, Talcott e SHILS, Edward A. Hacia una teoría general de la acción. Buenos Aires: Editorial Kapelusz, 1971.
PERNIOLA, Mario. Miracoli e traumi della comunicazione. Roma: Giulio Einaudi, 2009.
RECUERO, Raquel. Redes sociais na Internet. Porto Alegre: Editora Sulina, 2009.
RENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1981.
SERRES, Michel. Filosofia mestiça. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.
SCHWARTZ, Ed. NetActivism: How Citizens Use the Internet. O’Reilly Media, 1996.
WEBER, Max. Economia e sociedade. Fundamentos da Sociologia Compreensiva. 4. ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2004.
Downloads
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Derechos de Autor
La sumisión de originales para la Revista Famecos implica la transferencia, por los autores, de los derechos de publicación. El copyright de los artículos de esta revista es el autor, junto con los derechos de la revista a la primera publicación. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente a Revista Famecos como el medio de la publicación original.
Creative Commons License
Excepto donde especificado de modo diferente, se aplican a la materia publicada en este periódico los términos de una licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional, que permite el uso irrestricto, la distribución y la reproducción en cualquier medio siempre y cuando la publicación original sea correctamente citada.