Frequência Autorreportada de Vandalismo na Escola: Questões de Gênero, Idade e Escolaridade

Autores

  • Maíra Longhinotti Felippe Università degli Studi di Ferrara
  • Luana dos Santos Raymundo UFSC
  • Ariane Kuhnen UFSC

Palavras-chave:

Vandalismo, adolescência, psicologia ambiental.

Resumo

Esta investigação objetivou descrever a prática de vandalismo escolar autorreportada por estudantes, relacionando-a igualmente a gênero, idade e escolaridade. Responderam a um questionário, 508 estudantes cursando da sétima série do Ensino Fundamental à terceira série do Ensino Médio de uma escola pública de Florianópolis (SC). Ações que acarretam desgaste da estrutura edificada estiveram entre as menos praticadas, enquanto aquelas que afetam porções superficiais dessa estrutura por deposição de resíduos, ações de jogar lixo no chão e contra equipamentos alocados no prédio estiveram entre as mais reportadas. Os resultados também indicaram uma diferença entre sexos e entre estudantes do Ensino Fundamental e Médio quanto ao vandalismo autorreportado, sugerindo que estudantes do sexo feminino e do Ensino Médio possuem maior cuidado ambiental. Uma relação com a idade dos participantes não foi encontrada, suscitando questões acerca de como a série escolar e a idade interagem ao longo do processo de desenvolvimento humano pró-ambiental.

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Como Citar

Felippe, M. L., Raymundo, L. dos S., & Kuhnen, A. (2012). Frequência Autorreportada de Vandalismo na Escola: Questões de Gênero, Idade e Escolaridade. Psico, 43(2). Recuperado de https://pucrs.emnuvens.com.br/revistapsico/article/view/11702

Edição

Seção

Artigos