Reflexões sobre os atuais modelos de gestão na produção da (inter)subjetividade dos trabalhadores

Autores

  • Patrícia Martins Fagundes Cabral UNISINOS
  • Claudia Beatriz Jotz da Rocha UNILASALLE
  • Nedio Seminotti PUCRS

Palavras-chave:

paradigmas, relações de trabalho, gestão de pessoas, subjetividade

Resumo

Neste artigo, propõe-se refletir sobre algumas repercussões dos atuais modelos de gestão na produção da subjetividade e intersubjetividade dos trabalhadores. Essa reflexão é feita em razão de que, na contemporaneidade, se é agente num mundo em que fatores como objetividade, controle e estabilidade estão sendo redimensionados. Vive-se em um momento de franco questionamento aos paradigmas que há pouco norteavam a sociedade e, conseqüentemente, de necessidade de novas formas de gestão organizacional, de atenção aos significados do trabalho e às relações estabelecidas com e entre os trabalhadores. O surgimento do pensamento sistêmico complexo indica a necessidade de atender às emergências que derivam desse contexto caracterizado por interdependência, ambigüidades e incertezas nas relações. Nas organizações, essas emergências implicam novas reflexões sobre a subjetividade do trabalhador, a gestão por competências, a responsabilidade social e a sustentabilidade, sugerindo que relações de trabalho mais eficazes, mesmo que temporárias, podem ser úteis e satisfatórias a todos os envolvidos nessa rede de interações. Palavras-chave: Paradigmas; relações de trabalho; gestão de pessoas; subjetividade; intersubjetividade.

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Publicado

2008-08-29

Como Citar

Cabral, P. M. F., Rocha, C. B. J. da, & Seminotti, N. (2008). Reflexões sobre os atuais modelos de gestão na produção da (inter)subjetividade dos trabalhadores. Psico, 39(2). Recuperado de https://pucrs.emnuvens.com.br/revistapsico/article/view/1498

Edição

Seção

Artigos