Percepção de letras de músicas como inspiradoras de comportamentos antissociais e pró-sociais

Autores

  • Carlos Eduardo Pimentel Universidade de Brasília
  • Hartmut Günther Universidade de Brasília

Palavras-chave:

Letras de músicas, comportamentos antissociais, comportamentos pró-sociais.

Resumo

Instituições, pesquisadores, pais e professores têm se preocupado com letras de músicas principalmente de rap e heavy metal. Com o fim de contribuir com o debate acerca da influência destas letras de músicas no comportamento, objetivou-se verificar empiricamente a percepção destas letras de músicas como sendo mais inspiradoras de comportamentos anti e/ou pró-sociais e manipular a apresentação do examinador (padrão vs. formal) para verificar possíveis diferenças. 83 estudantes universitários classificaram 8 versos líricos de rap e heavy metal em uma escala do tipo Likert de 7 pontos no que diz respeito a se influenciariam mais comportamentos anti e/ou pró-sociais. Os principais resultados indicam que letras de rap e heavy metal podem ser percebidas como inspiradoras de comportamentos anti e pró-sociais. Observou-se ainda efeito da apresentação do examinador nas respostas dos sujeitos. Estes resultados são interpretados com base na teoria da aprendizagem social e pesquisas prévias na literatura psicológica internacional.

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Biografia do Autor

Carlos Eduardo Pimentel, Universidade de Brasília

Bolsista do CNPq no Doutorado em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações na Universidade de Brasília.

Hartmut Günther, Universidade de Brasília

Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq. Professor Titular do Instituto de Psicologia da UnB e do Curso de Doutorado em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações da Universidade de Brasília

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Publicado

2010-01-07

Como Citar

Pimentel, C. E., & Günther, H. (2010). Percepção de letras de músicas como inspiradoras de comportamentos antissociais e pró-sociais. Psico, 40(3). Recuperado de https://pucrs.emnuvens.com.br/revistapsico/article/view/5419

Edição

Seção

Seção excluída