A coexistência de formas e forças: a atualidade das contribuições Gestaltistas ao campo da arte

Autores

  • Gustavo Cruz Ferraz UFRJ
  • Virgínia Kastrup UFRJ

Palavras-chave:

Arte, Percepção, Gestaltismo, Simondon, Deleuze.

Resumo

O objetivo do presente trabalho é apontar a atualidade da contribuição do Gestaltismo no campo da arte. O texto coloca em questão a leitura tradicional de diversos autores da história da psicologia que identifica o Gestaltismo apenas a uma teoria da forma, centrada nas noções de boa forma e equilíbrio. Baseado nos estudos e comentários de Gilbert Simondon, assim como nos trabalhos de Rudolf Arnheim no campo da arte, ressalta a importância do plano das forças e da dimensão dinâmica presentes na percepção. Isto será de particular relevo na compreensão da dimensão expressiva da arte. Ao final, apresentamos alguns pontos de proximidade com algumas ideias de Gilles Deleuze e Félix Guattari sobre a arte enquanto um ‘ser de sensação’.

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Biografia do Autor

Gustavo Cruz Ferraz, UFRJ

Gustavo Cruz Ferraz - Psicólogo, mestre em Psicologia/UFRJ, doutorando do Programa de Pós-Graduação em Psicologia/UFRJ

Virgínia Kastrup, UFRJ

Virgínia Kastrup – Psicóloga, doutora em Psicologia Clínica/ PUC-SP , pós-doutorado em Neurosciences Cognitives et Imagerie Cérebrale/ LENA – CNRS, docente do Programa de Pós-Graduação em Psicologia/UFRJ

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Publicado

2010-10-06

Como Citar

Ferraz, G. C., & Kastrup, V. (2010). A coexistência de formas e forças: a atualidade das contribuições Gestaltistas ao campo da arte. Psico, 41(4). Recuperado de https://pucrs.emnuvens.com.br/revistapsico/article/view/6302