Plantinga e a justificação Bayesiana de crenças
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-6746.2012.2.11923Palavras-chave:
Plantinga, Bayesianismo. Indução. Argumento cumulativo. Probabilidade decrescente. Swinburne.Resumo
o artigo pretende mostrar que a crítica que Alvin Plantinga faz contra o bayesianismo como descrição do que está envolvido na noção de racionalidade não se aplica a toda forma de bayesianismo. A abordagem de Swinburne, baseada em uma teoria lógica da probabilidade, é um exemplo de bayesianismo não atingido pela crítica de Plantinga. Além disso, o artigo defende que, em uma abordagem bayesiana, desaparece o problema da probabilidade decrescente, apontado por Plantinga em Warranted Christian Belief (2000). Assim, mesmo que não seja uma descrição suficiente da noção de racionalidade, o bayesianismo ajuda a entender importantes elementos presentes no raciocínio indutivo, especialmente os relativos aos argumentos cumulativos.Downloads
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Publicado
2012-08-30
Como Citar
Portugal, A. C. (2012). Plantinga e a justificação Bayesiana de crenças. Veritas (Porto Alegre), 57(2), 15–25. https://doi.org/10.15448/1984-6746.2012.2.11923
Edição
Seção
Epistemologia, Lógica e Filosofia da Linguagem