Lenguajes de la muerte: revisitar el lenguaje totalitario con Arendt y Klemperer
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-6746.2020.1.36648Palabras clave:
Lenguaje totalitario. Discursos de “posverdad”. Contemporaneidad. Sentido del lenguaje.Resumen
El texto pretende, desde los acercamientos a las obras Eichmann en Jerusalén – un relato de la banalidad del mal, de Hannah Arendt y LTI – El lenguaje del tercer Reich, de Klemperer, explicitar algunas características de la lengua nazi de relevancia para comprensión de la contemporaneidad, especialmente con respecto a la realización de los llamados discursos de “post-verdad”.
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