Critique of traditional politics and differential position
some considerations on the emergence of contemporary cultural collectives
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-7289.2025.1.45969Keywords:
Criticism of traditional politics, Cultural Collectives, Differential positionAbstract
The waves of protest that Brazil (213-2016) brought “new collective subjects” to the national political scene. With new action strategies, new mobilization structures and meanings to the political-organizational debate, the so-called collective groups began to challenge both the social sciences and the formal political sphere. Considering this conjuncture, we aim to discuss about how this configuration, here called “context of criticism of politics”, helps us to understand the emergence of new collectives. In addition to the critical literature review, we used a qualitative methodology with in-depth interviews with activists and also used a questionnaire applied to 55 cultural collectives. The results indicate that although there is no causal relationship between this context and the emergence of collectives, this period is fundamental is fundamental to perceive the sedimentation of new meanings in the political-organizational debate as a way for the subjects to (re)signify the (associ)activist experiences already lived or known.
Downloads
References
Almeida, Brena C., Guilherme Ribeiro, Maria Cândida V Frederico. 2023. Apresentação: dossiê 10 anos das jornadas de junho: as múltiplas dimensões e desafios da revolta social - Parte I. Desigualdade & Diversidade 23: 1-7. https://doi.org/10.17771/PUCRio.DDCIS.66075. DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.DDCIS.64171
Alonso, Angela. 2017. A política das ruas: protestos em São Paulo de Dilma a Temer. Novos Estudos – Cebrap. Especial 49-58. https://doi.org/10.25091/S01013300201700040006. DOI: https://doi.org/10.25091/S01013300201700040006
Barcellos, Rebeca M. R. 2012. Por outro eixo, outro organizar: a organização da resistência do Circuito Fora do Eixo no contexto cultural brasileiro. Tese em Administração, Universidade Federal de Santa Catarina.
Calabre, Lia. 2015. Notas sobre os rumos das políticas culturais no Brasil nos anos 2011-2014. In Políticas culturais no governo Dilma, organizado por Antonio A. C Rubim, Alexandre Barbalho e Lia Calabre. Edufba.
Calabre, Lia. 2009. Políticas culturais no Brasil: dos anos 1930 ao século 21. Editora FGV.
Freixo, Adriano, e Rosana P. Machado. 2019. Dias de um futuro (quase) esquecido: um país em transe, a democracia em colapso. In Brasil em Transe: bolsonarismo, nova direita e desdemocratização, organizado por Freixo, Adriano, e Rosana P. Machado. Oficina Raquel.
Gohn, Maria da G. 2017. Manifestações e protestos no Brasil: correntes e contracorrentes na atualidade. Cortez.
Gohn, Maria da G. 2019. Participação e democracia no Brasil. Da década de 1960 aos impactos pós-junho de 2013. Vozes.
Gohn, Maria da G. 2022. Ativismos no Brasil: movimentos sociais, coletivos e organizações sociais civis. Como impactam e por que importam? Vozes.
Gohn, Maria da G. 2023. Junho de 2013, 10 anos depois: um enigma ainda a decifrar. Desigualdade & Diversidade 23: 11-39. https://doi.org/10.17771/PUCRio.DDCIS.64173. DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.DDCIS.64173
Gohn, Maria da G., Claudio Penteado, e Marcelo de S Marques. 2020. Os coletivos em cena: experiências práticas e campo de análise. Simbiótica 7 (3): 1-7. https://doi.org/10.47456/simbitica.v7i3.33690. DOI: https://doi.org/10.47456/simbitica.v7i3.33690
Laclau, Ernesto. 2000. Nuevas reflexiones sobre la revolución de nuestro tiempo. 2ª ed. Nueva Visión.
Marchart, Oliver. 2009. El pensamiento político posfundacional: la diferencia política em Nancy, Lefort, Badiou y Laclau. Fondo de Cultura Económica.
Marinho, Leandro. 2022. De junio de 2013 al bolsonarismo: prensa, estética y nacionalismo. Revista Barda 13 (8): 13-36.
Marques, Marcelo de S., e Vanessa Marx. 2020. Os coletivos em cena: algumas contribuições para o debate. Simbiótica 7 (3): 08-32. https://doi.org/10.47456/simbitica.v7i3.33691. DOI: https://doi.org/10.47456/simbitica.v7i3.33691
Marques, Marcelo de S., e Marx, Vanessa. 2025. Coletivos e as novidades no debate político-organizacional: uma abordagem processual-relacional sobre os coletivos culturais contemporâneos no Brasil. Opinião Pública 31: e31101, no prelo.
Marques, Marcelo de S., Vanessa Marx e Deivison D. Cruz. 2025, no prelo. Quem tem medo da organização? Dimensão organizacional no ativismo e nos processos decisórios dos coletivos culturais do Espírito Santo. Dados 68 (3): 1-28, no prelo.
Marques, Marcelo de S. 2022. Interações socioestatais: mútua constituição entre os Coletivos Culturais e o estado no Espírito Santo. Tese em Sociologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Mesquita, André. 2011. Insurgências poéticas. Arte ativista e ação coletiva. Annablume.
Moore, Alan. 2002. General introduction to collectivity in Modern Art. The Journalist of Aesthetic Protest. Paper for Critical Mass exhibition, Smart Museum, University of Chicago, April. https://www.joaap.org/new3/moore.html.
Nobre, Marcos. 2022. Limites da democracia: de junho de 2013 ao governo Bolsonaro. Todavia.
Nunes, Ricardo. 2023. Nem horizontal nem vertical: uma teoria da organização política. Ubu Editora.
Nunes, Raul. 2023. O ciberativismo antes, durante e depois de Junho de 2013. Desigualdade & Diversidade 23: 95-124. https://doi.org/10.17771/PUCRio.DDCIS.66110. DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.DDCIS.66110
Paim, Claudia. 2009. Coletivos e iniciativas coletivas: modos de fazer na América Latina contemporânea. Tese em Artes Visuais, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Perez, Olívia C. 2019. Relações entre coletivos com as Jornadas de Junho. Opinião Pública 25 (3): 577-96. https://doi.org/10.1590/1807-01912019253577. DOI: https://doi.org/10.1590/1807-01912019253577
Pinto, Céli R. J. 2017. A trajetória discursiva das manifestações de rua no Brasil (2013-2015). Lua Nova 100: 119-153. https://doi.org/10.1590/0102-119153/100. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-119153/100
Pires, Ericson. 2007. Cidade ocupada. Aeroplano.
Rubim, Antonio A. C. 2007. Políticas culturais no Brasil: tristes tradições, enormes desafios. In Políticas culturais no Brasil, organizado por Antônio A. C. Rubim e Alexandre Barbalho. Edufba.
Rubim, Antonio A. C. 2010. Políticas culturais no governo Lula. In Políticas culturais no governo Lula, organizado por Antonio A. C. Rubim. Edufba.
Rubim, Antonio A. C. 2015. Políticas culturais no primeiro governo Dilma: patamar rebaixado. In Políticas culturais no governo Dilma organizado por Antonio A. C. Rubim, Alexandre Barbalho e Lia Calabre. Edufba.
Santos, Breno A. O. 2022. O ‘novo’ em velhas práticas: uma análise sobre a noção de “novíssimos” movimentos sociais e coletivos. Simbiótica 9: 20-37. https://doi.org/10.47456/simbitica.v9i1.38299. DOI: https://doi.org/10.47456/simbitica.v9i1.38299
Silva, Marcelo K. 2018. A apropriação conservadora do ciclo de protestos de 2013: rumo aos protestos anti-Dilma? Lusotopie 17: 88-111. https://doi.org/10.1163/17683084-12341713. DOI: https://doi.org/10.1163/17683084-12341713
Staten, Henry. 1984. Wittgenstein and Derrida. University of Nebraska Press.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Civitas: journal of Social Sciences

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.