Characterization of black feminisms

from the MNU generation collectives to virtual collectives

Authors

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-7289.2025.1.46400

Keywords:

Black feminism, Black women, Feminist collectives

Abstract

This article seeks to trace the main characteristics of Brazilian black feminism from its emergence in the late 1970s through black women's collectives to the present day, where black feminist collectives are present and active on digital social networks. Based on the collection of data via online forms, focus groups and the use of the Content Analysis method, the article presents the forms of organization, agendas, strategies and references mobilized by contemporary black feminists whose activities take place mainly on social networks such as Facebook and the now-defunct Twitter. The analysis of the data revealed that black feminism active on social networks maintains a large part of the agendas and principles that guided the generation that preceded it, but presents its own aspects such as the distinction into two different segments, the production and dissemination of knowledge as a fundamental guideline, and the incorporation of LGBTQIA+ issues.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Dulcilei Conceição Lima, Centro de Pesquisa e Formação do Sesc-SP, São Paulo, Brasil.

PhD in Human and Social Sciences from the Federal University of ABC (UFABC), in São Bernardo, SP, Brazil; Master in Education, Art and History of Culture from the Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM), in São Paulo, SP, Brazil. Postdoctoral fellow in Social Anthropology at the University of São Paulo (USP), in São Paulo, SP, Brazil.

References

Barreto, Raquel de Andrade. 2005. Enegrecendo o feminismo ou feminizando a raça: narrativas de libertação em Angela Davis e Lélia Gonzalez. Mestrado em História, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

Brazil, Érico Vital, e Schuma Schumacher, orgs. 2007. Mulheres negras do Brasil. Senac Nacional.

Caldwell, Kia Lilly. 2010. A institucionalização de estudos sobre a mulher negra: perspectivas dos Estados Unidos e do Brasil. Revista ABPN 1 (1): 18-27.

Carneiro, Sueli. 2003. Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero. In Racismos contemporâneos, organizado por Empreendedores Sociais Ashoka, e Takano Cidadania. Takano Editores.

Castells, Manuel. 2003. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Zahar.

Costa, Cristiane. 2018. Rede. Explosão feminista: arte, cultura, política e universidade. Companhia das Letras.

Day, Richard. 2005. Gramsci is dead: anarchist currents in the newest social movements. Pluto Press.

Domingues, Petrônio. 2009. Entre Dandaras e Luizas Mahins: mulheres negras e anti-racismo no Brasil. In Movimento Negro Brasileiro: escritos sobre os sentidos de democracia e justiça social no Brasil, organizado por Amaury Mendes Pereira e Joselina Silva. Nandyala,

Garcia, Carla Cristina. 2011. Breve história do feminismo. Editora Claridade. Gerbaudo, Paolo. 2014. The persistence of collectivity in digital protest. Journal Information, Communication & Society 17 (2): 264-268. https://doi.org/10.1080/1369118X.2013.868504 DOI: https://doi.org/10.1080/1369118X.2013.868504

Gohn, Maria da Glória e Breno M. Bringel, orgs. 2012. Movimentos Sociais na era global. Petrópolis, RJ: Vozes.

Gohn, Maria da Glória. 2017. Manifestações e Protestos no Brasil: correntes e contracorrentes na atualidade. Cortez.

Gomes, Wilson. 2016. “Nós somos a rede social!”: o protesto político entre as ruas e as redes. In Democracia digital: publicidade, instituições e confronto político, organizado por Ricardo Fabrino Mendonça, Marcus Abílio Pereira e Fernando Filgueiras. Editora da UFMG.

Guimarães, Antônio Sérgio, Flávia Rios e Edilza Sotero. 2020. Coletivos negros e novas identidades raciais. Novos estudos Cebrap 39 (2): 309-27. https://doi.org/10.25091/s01013300202000020004. DOI: https://doi.org/10.25091/s01013300202000020004

Gonzalez, Lélia. 2016. A mulher negra na sociedade brasileira: uma abordagem político econômica. In Problemas de gênero, organizado por Carla Rodrigues, Luciana Borges e Tania Regina Oliveira Ramos. Funarte.

Hall, Stuart. 2005. A identidade cultural da pós-modernidade. DP&A Editora.

Hanchard, Michael George. 2001. Orfeu e o poder: movimento negro no Rio de Janeiro e São Paulo (1946-1988). Editora da Uerj.

Hollanda, Heloisa Buarque de. 2018. Explosão feminista: arte, cultura, política e universidade. Companhia das Letras.

Lima, Dulcilei da Conceição. 2011. Desvendando Luíza Mahin: um mito libertário no cerne do feminismo negro. Mestrado em Educação, Arte e História da Cultura, Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Moreira, Núbia Regina. 2007.O feminismo negro brasileiro: um estudo do movimento de mulheres negras no Rio de Janeiro e em São Paulo. Mestrado em Sociologia, Universidade Estadual de Campinas. Oliveira, Taís e Dulcilei C. Lima. 2020. Mulheres e tecnologias de sobrevivência: economia étnica e afroempreendedorismo. In Comunidades, algoritmos e ativismos digitais: olhares afrodiapóricos, organizado por Tarcízio Silva. LiteraRua.

Pereira, Amauri Mendes, e Joselina Silva, orgs. 2014. O movimento de mulheres negras: escritos sobre os sentidos de democracia e justiça social no Brasil. Nandyala.

Perez, Olívia C., e Bruno M. Souza. 2017. Velhos, novos ou novíssimos movimentos sociais? As pautas e práticas dos coletivos. Anais 41º Encontro anual da

Anpocs. Anpocs.

Rios, Flavia. 2017. A cidadania imaginada pelas mulheres afro-brasileiras: da ditadura militar à democracia. In 50 anos de feminismo: Argentina, Brasil e Chile, organizado por Eva Alterman Blay e Lucia Avelar. Edusp.

Rocha, Lourdes de Maria L. N. 2016. Feminismo, gênero e políticas públicas: desafios para fortalecer a luta pela emancipação. Revista de Políticas Públicas 20: 305-12.

https://doi.org/10.18764/2178-2865.v20nEp313-322 DOI: https://doi.org/10.18764/2178-2865.v20nEp313-322

Santiago, Leonardo Sagrillo. 2016. Os “novíssimos” movimentos sociais e a sociedade em rede: a criminalização das “jornadas de junho” de 2013 e a consolidação de um estado delinquente. Mestrado em Direito, Universidade Federal de Santa Maria.

Scherer-Warren, Ilse. 2006. Das mobilizações às redes de movimentos sociais. Sociedade e estado 21 (1): 109-30. https://doi.org/10.1590/S0102-69922006000100007. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-69922006000100007

Silva, Joselina. 2014. I Encontro Nacional de Mulheres Negras: o pensamento das feministas negras na década de 1980. In O movimento de mulheres negras: escritos sobre os sentidos de democracia e justiça social no Brasil, organizado por Joselina Silva e Amauri Mendes

Pereira. Nandyala.

Silveira, Sergio Amadeu. 2016. Insurgências, redes de opinião e coletivos de intervenção. In Democracia digital: publicidade, instituições e confronto político, organizado por Ricardo Fabrino Mendonça, Marcus Abílio Pereira e Fernando Filgueiras. Editora UFMG.

Steele, Catherine K. 2016. Signifying, bitching and blogging: black women and resistance discourse online. In The intersectional internet: race, class, and culture online, organizado por Safiya Umoja Noble, Brendesha M. Tynes. Peter Lang Publishing.

Published

2025-01-30

How to Cite

Lima, D. C. (2025). Characterization of black feminisms: from the MNU generation collectives to virtual collectives. Civitas: Journal of Social Sciences, 25(1), e46400. https://doi.org/10.15448/1984-7289.2025.1.46400

Issue

Section

Dossier: Collectives in Contemporary Collective Actions: emergence, context, definitions, and practices.