Museos sociales y territoriales
aproximaciones conceptuales en diálogo
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-7289.2025.1.45972Palabras clave:
Colectivos, Museos, Infraestructuras, Memoria, Movimientos socialesResumen
Este artículo reúne aproximaciones conceptuales para explorar analíticamente las acciones de colectivos autodenominados sociales, territoriales y ecomuseos en la ciudad de Río de Janeiro y la Baixada Fluminense. La perspectiva adoptada pone en diálogo las teorías de los movimientos sociales, la memoria colectiva y las movilidades para llevar a cabo esta tarea. Se toman como ejemplo diez casos, especificando y categorizando sus formas de acción, propuestas y ubicación, a partir de visitas a los espacios, entrevistas a colectivos participantes y análisis de datos disponibles. El análisis indica que la práctica de la museización permite a los colectivos materializar sus demandas en los territorios y transformar las prácticas urbanas.
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