Emergencia, características y prácticas de los colectivos

contribuciones de un estudio multilocal

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-7289.2025.1.46373

Palabras clave:

Alternativas, Activismo, Colectivos

Resumen

El artículo propone inicialmente una caracterización de los colectivos, con el fin de situarlos en el campo del activismo social y distinguirlos de otras formas de acción colectiva. Argumenta que se demarcan por su propósito de enfrentar el orden actual y construir alternativas tangibles a numerosos problemas y demandas sociales, ubicándose así en el horizonte global de reacción a los procesos de expropiación, explotación y opresión vigentes en nuestros días. Al considerar retrospectivamente el contexto de surgimiento y difusión de los colectivos, la conclusión es que estamos ante reconfiguraciones del activismo social, en las que se valora la autonomía, la experiencia personal de compromiso y la efectividad de las acciones. El artículo se basa en revisiones bibliográficas, análisis de bases de datos e investigación directa de campo, realizada en varios países en el marco de un proyecto internacional.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Luiz Gaiger, Universidad del Valle del Río Sinos (Unisinos), São Leopoldo, RS, Brasil.

Doctorado y Máster en Sociología por la Universidad Católica de Lovaina, Bélgica. Fue profesor titular del Programa de Postgrado en Ciencias Sociales de la Universidad de Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), en São Leopoldo, RS, Brasil y colaborador voluntario de investigación.

Citas

Alperovitz, Gar. 2017. The possibility of a pluralistic commonwealth evolutionary reconstruction towards a caring and just political economy. Interdisciplinary Journal of Partnership Studies 4 (1). https://doi.org/10.24926/ijps.v4i1.154. DOI: https://doi.org/10.24926/ijps.v4i1.154

Asara, Viviana, e Kallis Giorgos. 2022. The prefigurative politics of social movements and their processual production of spaces: the case of the indignados movement. Environment and Planning C: Politics and Space 41 (1): 56-76. https://doi.org/10.1177/23996544221115279. DOI: https://doi.org/10.1177/23996544221115279

Blum, Guillaume, e Mehran Ebrahimi. 2007. Impact d’une culture sur les modes d’organisation dans une communauté virtuelle: une étude ethnographique de la communauté du logiciel libre Ubuntu. Les Sciences de la gestion et la question de la liberté 9-10: 220-37.

Boutillon, Juliette, e Maryvonne Prévot. 2012. Le collectif Jeudi noir, de nouveaux activistes urbains? Entre rupture et continuité dans les formes de militantisme. Information Géographique 76: 42-57.https://doi.org/10.3917/lig.761.0042. DOI: https://doi.org/10.3917/lig.761.0042

Burtet, Cecília. 2014. Os saberes desenvolvidos na prática em um hackerspace em Porto Alegre. Dissertação em Administração, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Comitê Invisível. 2018. Aos nossos amigos: crise e insurreição. 2. ed. Edições Antipáticas.

Derreumaux, Pauline. 2018. Immersion dans les kots-à-projet de Louvain-la Neuve. Master en Sciences de la Population et du Development, Université Catholique de Louvain.

Doimo, Ana. 1995. A vez e a voz do popular: movimentos sociais e participação política no Brasil pós-70. Relume Dumará.

Dubet, François. 1993. Les nouveaux mouvements sociaux. PUF.

Escobar, Areli, Constanza Lagos, e Sandra Ramires. 2022. Aquí no manda nadie! Trabajo sin patrón: catastro de experiencias de trabajo autogestionado en el Gran Concepción y Santiago. Cooperativa de Editoriales Fío-Fío.

Faria, Flávia. 2020. Ativismo, instituição e repertório autonomista: uma etnografia sobre coletivos políticos. Revista Brasileira de Sociologia 8 (20): 177-98. https://doi.org/10.20336/rbs.741. DOI: https://doi.org/10.20336/rbs.741

Gaiger, Luiz. 2020. A reciprocidade e os coletivos de auto-organização da vida comum. Uma resposta ao capitalismo de crise. Otra Economía 13 (24): 3-24.

Gaiger, Luiz. 2021. O capitalismo de crise: lógicas e estratégias de dominação. Cadernos IHU Ideias 19 (323).

Gaiger, Luiz. 2023. Modelos de reciprocidade nos novos coletivos de ação. Otra Economía 16 (29): 249-70.

García Linera, Álvaro. 2010. A potência plebeia – ação coletiva e identidades indígenas, operárias e populares na Bolívia. Boitempo Editorial.

Gibson-Graham, Katherine, Jenny Cameron, e Stephen Healy. 2013. Take back the economy: an ethical guide to transforming our communities. University of Minnesota Press. DOI: https://doi.org/10.5749/minnesota/9780816676064.001.0001

Gohn, Maria da Glória. 2017. Manifestações e protestos no Brasil: correntes e contracorrentes na atualidade. Cortez.

Gohn, Maria da Glória. 2018. Marcos referenciais teóricos que têm dado suporte às análises dos movimentos sociais e ações coletivas no Brasil – 1970-2018. Revista Brasileira de Sociologia 6 (14): 5-33.https://doi.org/10.20336/rbs.430. DOI: https://doi.org/10.20336/rbs.430

Gohn, Maria da Glória, Cláudio Penteado, e Marcelo Marques. 2022. Os coletivos em cena: experiências, práticas e campos de análise. Simbiótica 7 (3): 1-7. https://doi.org/10.47456/simbitica.v7i3.33690. DOI: https://doi.org/10.47456/simbitica.v7i3.33690

Henning, Clarissa. 2018. Ética e worknet: a conduta de si e o trabalho de rede na longevidade do Nonada – Jornalismo Travessia. Tese em Comunicação, Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

Holloway, John. 2010. Cambiar el mundo sin tomar el poder: el significado de la revolución hoy. 4. ed. Ediciones Herramienta.

Lacroix, Pablo. 2021. Editoriales independientes en Chile: acercamientos hacia una posible definición. Revista de la Academia 31: 90-116. https://doi.org/10.25074/0196318.31.1962. DOI: https://doi.org/10.25074/0196318.31.1962

Leeckwyck, Robin van. 2019. The printed (french-speaking) alternative media in Belgium: journalism or activism? Journal of Alternative & Community Media 4 (2): 44-59. https://doi.org/10.1386/joacm_00048_1 DOI: https://doi.org/10.1386/joacm_00048_1

Lima, Stephanie. 2018. ‘Coletivo’, ‘ativista’ e ‘horizontal’: uma análise de categorias em uso no movimento social contemporâneo. Teoria e Cultura 13 (1): 18-34. https://doi.org/10.34019/2318-101X.2018.v13.12382. DOI: https://doi.org/10.34019/2318-101X.2018.v13.12382

Martínez Alier, Joan. 2010. El ecologismo de los pobres. Conflictos ambientales y lenguajes de valoración. Espiritrompa Ediciones.

Marques, Marcelo. 2022. Interações socioestatais: mútua constituição entre os coletivos culturais e o estado do Espírito Santo. Tese em Sociologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Marques, Marcelo. 2023. Interações socioestatais: mútua constituição entre a sociedade civil e a esfera estatal. Opinião Pública 29 (2): 431-68. https://doi.org/10.1590/1807-01912023292431. DOI: https://doi.org/10.1590/1807-01912023292431

Marques, Marcelo, e Vanessa Marx. 2020. Os coletivos em cena: algumas contribuições para o debate. Simbiótica 7 (3): 8-32. https://doi.org/10.47456/simbitica.v7i3.33691. DOI: https://doi.org/10.47456/simbitica.v7i3.33691

Medeiros, Lucas. 2020. O coletivo Critical Art Ensemble e a estética do distúrbio. Simbiótica 7 (3): 196-227. https://doi.org/10.47456/simbitica.v7i3.33700. DOI: https://doi.org/10.47456/simbitica.v7i3.33700

Melo, Iara. 2021. Identidade e sujeito: os coletivos no Nordeste discutindo as diferenças. Simbiótica 8 (2): 115-40. https://doi.org/10.47456/simbitica.v8i2.36381. DOI: https://doi.org/10.47456/simbitica.v8i2.36381

Monaco, Helena. 2020. Acolhimento como ativismo: ações de um coletivo bissexual na criação de espaços ‘monodissidentes’. Simbiótica 7 (3): 228-51. https://doi.org/10.47456/simbitica.v7i3.33701. DOI: https://doi.org/10.47456/simbitica.v7i3.33701

Nascimento, Cláudio. 2019. A autogestão comunal. Lutas Anticapital.

Perez, Olívia, e Alberto Silva Filho. 2017. Coletivos: um balanço da literatura sobre as novas formas de mobilização da sociedade civil. Latitude 11 (10): 255-94. https://doi.org/10.28998/2179-5428.20170107. DOI: https://doi.org/10.28998/2179-5428.20170107

Pleyers, Geoffrey. 2016. Engagement et relation à soi chez les jeunes alteractivistes. Agora Débats – Jeunesse 72: 107-22. https://doi.org/10.3917/agora.072.0107. DOI: https://doi.org/10.3917/agora.072.0107

Pleyers, Geoffrey. 2018. Movimientos sociales en el siglo 21: perspectivas y herramientas analíticas. Clacso. https://doi.org/10.2307/j.ctvnp0kds. DOI: https://doi.org/10.2307/j.ctvnp0kds

Polanyi, Karl. 2000. A grande transformação. As origens da nossa época. 2. ed. Campus.

Sassen, Saskia. 2016. Expulsões - brutalidade e complexidade na economia global. Paz & Terra.

Santos, Breno. 2022. O ‘novo’ em velhas práticas: uma análise sobre a noção de ‘novíssimos’ movimentos sociais e coletivos. Simbiótica 9 (1): 20-37. https://doi.org/10.47456/simbiotica.v9i1.38299. DOI: https://doi.org/10.47456/simbitica.v9i1.38299

Souza, Alana. 2018. Contato e improvisação. O que pode querer dizer autonomia. Cadernos IHU Ideias 16 (268).

Souza, Marcelo. 2015. A Militância LGBT na universidade: um estudo de caso do coletivo KIU. Dissertação em Estudos Disciplinares sobre a Universidade, Universidade Federal da Bahia.

Svampa, Maristella. 2008, org. Cambio de época: movimientos sociales y poder político. Siglo 21.

Tatagiba, Luciana. 2022, org. Participação e ativismos: entre retrocessos e resistências. Zouk.

Teixeira, Sabrina. 2022. A comunicação em coletivos de mulheres: organização, mobilização e formação feminista. Dissertação em Comunicação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Thibes, Mariana, Natasha Bachini Pereira, Rosemary Segurado, Tathiana Senne Chicarino. 2020. Movimentos sociais e coletivos no Brasil contemporâneo: horizontalidade, redes sociais e novas formas de representação política. Simbiótica 7 (3): 49-73. https://doi.org/10.47456/simbitica.v7i3.33695. DOI: https://doi.org/10.47456/simbitica.v7i3.33695

Trindade, Luana. 2021. Fortalecendo os fios: a emergência de coletivos de estudantes negros e negras em universidades da região Sudeste. Tese em Sociologia, Universidade Federal de São Carlos.

Zibechi, Raúl. 2007. Autonomías y emancipaciones. América Latina en movimiento. Universidad Nacional Mayor de San Marcos.

Zuboff, Shoshana. 2020. A era do capitalismo de vigilância: a luta por um futuro humano na nova fronteira do poder. Editora Intrínseca.

Publicado

2025-04-02

Cómo citar

Gaiger, L. (2025). Emergencia, características y prácticas de los colectivos : contribuciones de un estudio multilocal. Civitas: Revista De Ciências Sociais, 25(1), e46373. https://doi.org/10.15448/1984-7289.2025.1.46373

Número

Sección

Dossier: Colectivos en las Acciones Colectivas Contemporáneas: emergencia, contexto, definiciones y prácticas.