Feminismo e o anarquismo pelas bordas: a resistência enquanto ação política

Autores

  • Daniela Dalbosco Dell'Aglio Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Paula Sandrine Machado

DOI:

https://doi.org/10.15448/2178-5694.2018.1.30239

Palavras-chave:

anarca-feminismo, feminismo anarquista, queer, resistência

Resumo

Esse artigo coloca em questão o conceito de resistência para pensar o feminismo anarquista, anarca-feminismo, ou ainda, as políticas queer, e os modos de fazer política que consideramos que escapam do esperado, não percorrem caminhos institucionais e que utilizam estratégias fora do alcance do Estado. A partir de conceitos que envolvem a analítica de poder, do Foucault, compreendemos como o Estado está imbricado nas construções dos modos de vida, opressões e hierarquias. A partir desta análise, abordaremos o anarquismo enquanto uma estratégia atrelada à resistência, que deve ser compreendida enquanto uma prática de liberdade e, ainda, enquanto uma forma de rejeição da tutoria e autoridade que controlam as subjetividades.

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Biografia do Autor

Daniela Dalbosco Dell'Aglio, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Mestra em Psicologia Social e Institucional UFRGS e Doutoranda em Psicologia Social e Institucional UFRGS. Bolsista CAPES de Doutorado.

Paula Sandrine Machado

Doutora em Antropologia Social UFRGS e Professora adjunta do Departamento de Psicologia Social e Institucional UFRGS

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Publicado

2018-09-28

Como Citar

Dell’Aglio, D. D., & Machado, P. S. (2018). Feminismo e o anarquismo pelas bordas: a resistência enquanto ação política. Conversas & Controvérsias, 5(1), 44–56. https://doi.org/10.15448/2178-5694.2018.1.30239

Edição

Seção

Dossiê - Dinâmicas contemporâneas das mobilizações sociais