Literacidad crítica en clases de inglés
dos estudos de casos en foco
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-4301.2024.1.46136Palabras clave:
Escuela pública, Idioma en Inglés, Literacidad Crítica, Pandemia, Enseñanza remotaResumen
Este artículo presenta algunos de los resultados de dos estudios de caso, realizados durante el período de Educación Remota de Emergencia (ERE) y Educación Híbrida de Emergencia (EHE), sobre las posibilidades y limitaciones de promover la literacidad crítica en las clases de inglés durante la pandemia. Cada estudio incluyó a una profesora de inglés que trabajaba en una escuela pública estatal y una escuela municipal, respectivamente. Para discutir los datos generados, se utilizó la teoría de la enseñanza de lenguas extranjeras como literacidad crítica encontrada en las Orientaciones Curriculares para la Educación Secundaria (OCEM) (Brasil, 2006) y en teóricos como Duboc (2012, 2015), Mattos (2015) y Menezes de Souza (2011). A través de estas investigaciones, las docentes participantes tuvieron la oportunidad de (re)comprender los efectos de adoptar una praxis pedagógica crítica en sus clases de inglés, incluso con limitaciones y en medio de un proceso de enseñanza y aprendizaje de emergencia. Además de involucrar a las docentes participantes en una reflexión sobre su propia praxis, fue posible explorar las posibilidades de la literacidad como práctica social en actividades de lengua inglesa que llegaban al estudiantado de forma remota (ERE) y híbrida (EHE). Finalmente, tales propuestas fueron más allá de su objetivo de transformar a los estudiantes en ciudadanos activos; También contribuyeron a un proceso de formación constante entre docentes-participantes e investigadoras.
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Citas
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