The struggles around the “politically correct” in advertising
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-3729.2019.3.33884Keywords:
Politically correct. Advertising. Contestation practices.Abstract
This paper addresses the debate on ‘political correctness’ in the articulations between the field of advertising and society at large in Brazil. More than a crystallised expression, “political correctness” stems from a debate initiated by different perspectives of study (discourse, culture, and media), whose unfoldings are important to ponder the configurations of contemporary advertising and the ways in which subjects relate to it. This debate is put forth through the empirical analysis of the tensioning around the topic in Brazil’s social scenario in the period from 2005 to 2015. Debates around Political Correctness enable positions around censorship and freedom of speech in the field of advertising and express claims for recognition in society, especially around the representation of women. “Political correctness” qualifies, in this context, as a discursive mechanism in the disputes around those representations imparted by advertising.
Downloads
References
BARBOSA, Mariana. Onda politicamente correta matou a liberdade criativa, diz Olivetto. Mercado, Folha de S. Paulo, São Paulo, 17 set. 2014. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/09/1517161-onda-politicamente-correta-matou-a--liberdade-criativa-diz-olivetto.shtml. Acesso em: 18 ago. 2016.
BOLETIM DO CONAR. São Paulo: CONAR, n. 195, nov. 2011.
BOLETIM DO CONAR. São Paulo: CONAR, n. 208, nov. 2015.
BOLETIM DO CONAR. São Paulo: CONAR, 2012. Disponível em: http://www.conar.org.br/. Acesso em: 9 dez. 2019.
BOLETIM DO CONAR. São Paulo: CONAR, 2005. Disponível em: http://www.conar.org.br/. Acesso em: 9 dez. 2019.
BOLETIM DO CONAR. São Paulo: CONAR, 2006. Disponível em: http://www.conar.org.br/. Acesso em: 9 dez. 2019.
BORGES, L. A busca do inencontrável: uma missão politicamente (in)correta. Cadernos de estudos linguísticos, São Paulo, n. 31, p. 109-125, 1996.
CABRAL, N. Mobilizações discursivas da categoria ‘politicamente correto’: um mapa dos sentidos que emergem no jornalismo. Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação) –Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. https://doi.org/10.11606/d.27.2015.tde-25112015-110230
CENP em REVIST A. São Paulo: CENP, n. 44, 2015.
CYMBALUK, Fernando. Internautas acusam propaganda da Nova Schin de incentivar violência sexual contra mulher. Cotidiano, UOL, São Paulo, 2 ago. 2012. Disponível em: https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/08/02/internautas--protestam-contra-propaganda-da-nova-schin-e-dizem-que-peca-incentiva-violencia-sexual-contra-mulher.htm. Acesso em: 13 mar. 2016. https://doi.org/10.22533/at.ed.96919030911
DIP, Andrea. Machismo é a regra da casa. JusBrasil, 2016. Disponível em: https://csalignac.jusbrasil.com.br/noticias/354312833/machismo-e-a-regra-da-casa. Acesso em: 6 set. 2016.
FREIRE, Raquel. Conheça cinco campanhas acusadas de fazer uso machista do Photoshop. Notícias, Tech Tudo, 3 mar. 2013. Disponível em: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/03/conheca-cinco-propagandas-acusadas-de-fazer-uso-machista-do-photoshop.html. Acesso em: 13 mar. 2016. https://doi.org/10.11606/d.5.2009.tde-03062009-092920
GODOY, Hélio. Documentary realism, sampling theory and peircean semiotics: electronic audiovisual signs (analog or digital) as indexes of reality. Doc On-line #2. p. 107-117, 2007. Disponível em: file:///H:/PDF/Documentary_Realism_Sampling_Theory_and_Peircean_S.pdf. Acesso em: 15 mar. 2019.
HALL, S. Some “politically incorrect” pathways through PC. In: DUN ANT , S (ed.). The war of the words: the political correctness debate. Londres: Virago, 1994. p. 164-183.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Atlas da Violência 2019. Rio de Janeiro: IPEA, 2019. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatorio_institucional/190605_atlas_da_violencia_2019.pdf. Acesso em: 12 set. 2019. https://doi.org/10.17013/risti.23.103-118
JANINE RIBEIRO. R. Aqui não tem PC. Folha de S. Paulo, São Paulo, p. 3-5, mar. 1992.
LEITE, F. Comunicação e cognição: os efeitos da propaganda contra-intuitiva no deslocamento de crenças e estereótipos. Ciências & Cognição, Rio de Janeiro, v. 13, n. 1, 2008.
MARTÍN-BARBERO, J. Tecnicidades, identidades, alteridades: mudanças e opacidades da comunicação do novo século. In: MORAES, D. (Org.) Sociedade Midiatizada. Rio de Janeiro: Mauad, 2006.
MEIRA, Ricardo. Propaganda que marcou época - Valisère, “O Primeiro Sutiã a Gente Nunca Esquece.”. DR. ZEM, 8 maio 2009. Disponível em: http://www.drzem.com.br/2009/05/propaganda-que-marcou-epoca-valisere-o.html. Acesso em: 15 mar. 2016.
MÍDIA DADOS BRASIL. São Paulo: Grupo de Mídia, 2010.
OROZCO GÓMEZ, G. Comunicação social e mudança tecnológica: um cenário de múltiplos desordenamentos. In: MORAES, D. (org.). Sociedade Midiatizada. Rio de Janeiro: Mauad, 2006.
OROZCO GÓMEZ, G. El mensaje de la televisión mexicana en los noventas. Un análisis axiológico de la programación de los canales. México: Universidad Iberoamericana, 1993. https://doi.org/10.5209/esmp.54237
OXFAM BRASIL. País estagnado: um retrato das desigualdades brasileiras, 2018. Disponível em: https://oxfam.org.br/um-retrato-das-desigualdades-brasileiras/pais-estagnado/. Acesso em: 17 out. 2019. https://doi.org/10.11606/d.96.2016.tde-12072016-110722
PIEDRAS, E. R. Fluxo publicitário: anúncios, produtores e receptores. Porto Alegre: Sulina, 2009.
PLANO FEMININO [site institucional]. Disponível em: http://planofeminino.com.br/. Acesso em: 18 fev. 2016.
POSSENTI, S.; BARONAS, R. L. A linguagem politicamente correta no Brasil: uma língua de madeira? Polifonia, Cuiabá, v. 12, n. 12 (2), 2006.
REDAÇÃO ADNEWS. 10 Campanhas consideradas machistas lançadas em 2014. Adpublicidade, ADNEWS, 2 maio 2016. Disponível em: https://adnews.com.br/adpublicidade/10-campanhas-consideradas-machistas-lancadas-em-2014/. Acesso em: 12 dez. 2015.
SCABIN, Nara Lya Cabral. Discursos circulantes no debate público sobre a categoria “politicamente correto”: argumentos em disputa. Parágrafo, v. 4, n. 1, p. 146-155, 2016.
SIMON, Cris. Marca de camisinha retira anúncio do Facebook após polêmica. Marketing, Exame, São Paulo, 31 jul. 2012. Disponível em: http://exame.abril.com.br/marketing/marca-de-camisinha-retira-anuncio-do-facebook-apos-polemica/. Acesso em: 13 mar. 2016. https://doi.org/10.11606/d.6.2011.tde-07102011-113848
SOARES, L. Politicamente correto: o processo civilizador segue seu curso. In: PINT O, P; MAGRO, C; SANT OS, E; GUIMARÃES, L. (org.). Filosofia analítica, pragmatismo e ciência. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.
V CONGRESSO DA INDÚST RIA DA COMUN ICAÇÃO, 2012. Disponível em: http://www.abap.com.br/pdfs/vcongresso.pdf. Acesso em: 10 fev. 2016.
WEINMANN , A.; CULAU, F. V. Notas sobre o politicamente correto. Estudos e Pesquisas em Psicologia, Rio de Janeiro, v. 14, n. 2, p. 628-645, 2014. https://doi.org/10.12957/epp.2014.12663
WOTTRICH, Laura. “Não podemos deixar passar”: práticas de contestação da publicidade no início do século XXI. Tese (Doutorado em Comunicação e Informação) – Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação/UFRGS, Porto Alegre, 2017. https://doi.org/10.5216/cei.v15i1.22502
WOTTRICH, Laura. “A gente não vai deixar ninguém passar”: os embates de gênero nas práticas de contestação da publicidade. In: FREIRE, Milena. Publicidade e gênero: representações e práticas em questão. Santa Maria (RS): FACOS UFSM, 2019a.
WOTTRICH, Laura. Publicidade em xeque: práticas de contestação dos anúncios. Porto Alegre: Sulina, 2019b.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2019 Revista FAMECOS

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Derechos de Autor
La sumisión de originales para la Revista Famecos implica la transferencia, por los autores, de los derechos de publicación. El copyright de los artículos de esta revista es el autor, junto con los derechos de la revista a la primera publicación. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente a Revista Famecos como el medio de la publicación original.
Creative Commons License
Excepto donde especificado de modo diferente, se aplican a la materia publicada en este periódico los términos de una licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional, que permite el uso irrestricto, la distribución y la reproducción en cualquier medio siempre y cuando la publicación original sea correctamente citada.