Adaptation of infants to day care at 4-5 months of age: the first ten weeks

Authors

  • Andrea Rapoport Docente do curso de psicologia no Centro Universitário La Salle – Canoas/RS
  • Tatiele Jacques Bossi Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Cesar Augusto Piccinini Docente do Programa de Pós-graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2018.1.25750

Keywords:

Adaptation to day care, Child education, Coping strategies.

Abstract

The aim of this study was to examine the period of adaptation to day care for infants aged 4-5 months during the first 10 weeks. In particular, we sought to investigate the coping strategies used by the infants during this period. Participants were 3 babies who entered the nursery at 4-5 months, their mothers and educators. This is a multiple case study, in which interviews with the mothers, observations in the day-care center and the application of a protocol filled out by the educators were carried out. The qualitative analysis of the data indicated that the infants used different coping strategies during daycare adaptation, which suggests that they experienced this period in a stressful way. And the time they expend in day care during the period investigated did not necessarily reduce the use of these strategies. The results suggests that the adaptation to day care in infants of 4-5 months is not a linear process, since there have been advances and setbacks in the period investigated.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Tatiele Jacques Bossi, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Psicologia UFRGS

References

Ahnert, L., Gunnar, M. R., Lamb, M. E., & Barthel, M. (2004). Transition to child care: associations with infantmother attachment, infant negative emotion, and cortisol elevations. Child Development, 75(3), 639-650. http://doi.org/10.1111/j.1467-8624.2004.00698.x

Ainsworth, M., Blehar M., Waters, E., & Wall, S. (1978). Patterns of attachment. Hillsdale, NJ: Erlbaum.

Albers, E. M., Beijers, R., Riksen-Walraven, J. M., Sweep, F. C. G. J., & Weerth, C. de. (2016). Cortisol levels of infants in center care across the first year of life: links with quality of care and infant temperament. Stress: The International Journal on the Biology of Stress, 19(1), 8-17. https://doi.org/10.3109/10253890.2015.1089230

Amaral, M. F., Morelli, V., Pantoni, R. V., Rossetti-Ferreira, M. C. (1996). Alimentação de bebês e crianças pequenas em contextos coletivos: mediadores, interações e programações em educação infantil. Revista Brasileira de Desenvolvimento Humano, 6(1-2), 19-33. https://doi.org/10.7322/jhgd.38371

Averbuch, A. R. (1999). Adaptação de bebês à creche: o ingresso no primeiro ou segundo semestre de vida. Dissertação de mestrado não publicada. Curso de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS.

Bernard, K., Peloso, E., Laurenceau, J.-P., Zhang, Z., & Dozier, M. (2015). Examining change in cortisol patterns during the 10-week transition to a new child-care setting. Child Development, 86(2), 456 471. https://doi.org/10.1111/cdev.12304

Bardin, L. (1977). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70 LDA.

Bossi, T. J., Soares, E., Lopes, R. C. S., & Piccinini, C. A. (2014). Adaptação à creche e o processo de separação-individuação: reações dos bebês e sentimentos parentais. Psico, 45(2), 250-260. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2014.2.16283

Bowlby, J. (1993). Apego e perda 2. Separação, Angústia e Raiva. São Paulo: Martins Fontes. (Original publicado em 1973).

Brasil. (2013). Diretrizes curriculares nacionais gerais da educação básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15547-diretrizes-curicularesnacionais-2013-pdf-1&Itemid=30192>.

Brazelton, T. B. (1994). Momentos decisivos do desenvolvimento infantil. São Paulo: Martins Fontes.

Ferreira, G. V. (2007). O impacto da adaptação de crianças na creche sobre os sentimentos maternos (Monografia de especialização), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/12295/000605262.pdf>.

Groeneveld, M. G., Vermeer, H. J., IJzendoorn, M. H. van, & Linting, M. (2010). Children’s wellbeing and cortisol levels in home-based and center-based childcare. Early Childhood Research Quarterly, 25(4), 502-514. https://doi.org/10.1016/j.ecresq.2009.12.004

Karraker, K. H. & Lake, M. A. (1991). Normative stress and coping processes in infancy. In: E. M. Cummings, A. L.

Greene, & K. H. Karraker (Eds.). Life-span developmental psychology: Life-span perspectives on stress and coping (85-108). Hillsdale: Erlbaum, N.J.

Karraker, K. H., Lake, M. A., & Parry, T. B. (1994). Infant coping with everyday stressful events. Merril-Palmer Quarterly, 40(2), 171-189. Disponível em: <http://www.jstor.org/stable/23087860>.

Laville, C. & Dionne, J. (1999). A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed.

Linhares, M.B.M. (2016). Estresse precoce no desenvolvimento: impactos na saúde e mecanismos de proteção. Estudos de Psicologia, 33(4), 587-599. https://doi.org/10.1590/1982-02752016000400003

McElwain, N. L., Holland, A. S., Engle, J. M., Wong, M. S., & Emery, H. T. (2015). Child-mother attachment security and child characteristics as joint contributors to young children’s coping in a challenging situation. Infant and Child Development, 24, 414-434. https://doi.org/10.1002/icd.1886

Melchiori, L. E. & Alves, Z. M. M. B. (2000). Comportamento de bebês em situações de separação e reencontro com os pais, na rotina diária da creche. Paidéia, 10(8), 51-59. https://doi.org/10.1590/S0103-863X2000000100005

Michels, N., Sioen, I., Boone, L., Braet, C., Vanaelst, B., & Huybrechts, I. (2015). Longitudinal association between child stress and lifestyle. Health Psychology, 34(1), 40-50. https://doi.org/10.1037/hea0000108

Rapoport, A., & Piccinini, C.A. (2001). O ingresso e adaptação de bebês e crianças pequenas à creche: alguns aspectos críticos. Psicologia: Reflexão e Crítica, 14(1), 81-95. https://doi.org/10.1590/S0102-79722001000100007

Rossetti-Ferreira, M. C., Amorim, K. S., & Vitória, T. (1996). Emergência de novos significados durante o processo de adaptação de bebês à creche. Coletâneas da Anpepp (Brasil), n. 4, pp. 111-143.

Schipper, J. C. de, IJzendoorn, M. H. V., & Tavecchio, L. W. C. (2004). Stability in center day care: relations with children’s well-being and problem behavior in day care. Social Development, 13(4), 531–550. https://doi.org/10.1111/j.1467-9507.2004.00282.x

Seabra, K.C. & Moura, M.L.S. (2005). Alimentação no ambiente de creche como contexto de interação nos primeiros dois anos de um bebê. Psicologia em Estudo, 10(1), 77-86. https://doi.org/10.1590/S1413-73722005000100010

Stake, R. E. (2006). Multiple Case Study Analysis. New York: The Guilford Press.

Thorne, K. J., Andrews, J. J. W., & Nordstokke, D. (2013). Relations among children’s coping strategies and anxiety: The mediating role of coping efficacy. The Journal of General Psychology, 140(3), 204-223. https://doi.org/10.1080/00221309.2013.792235

Yeo, K., Frydenberg, E., Northam, E., & Deans, J. (2014). Coping with stress among preschool children and associations with anxiety level and controllability of situations. Australian Journal of Psychology, 66, 93-101. https://doi.org/10.1111/ajpy.12047

Varin, D., Crugnola, C. R., Molina, P., & Ripamonti, C. (1996). Sensitive periods in the development of attachment and the age of entry into day care. European Journal of Psychology of Education, 11, 215-229. https://doi.org/10.1007/BF03172726

Vitória, T. & Rossetti-Ferreira, M. C. (1993). Processos de adaptação na creche. Cadernos de Pesquisa, 86, 55-64. Disponível em: http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/cp/arquivos/941.pdf

Winnicott, D. W. (1993). A família e o desenvolvimento individual. São Paulo: Martins Fontes. (Original publicado em 1965).

Published

2018-04-04

How to Cite

Rapoport, A., Bossi, T. J., & Piccinini, C. A. (2018). Adaptation of infants to day care at 4-5 months of age: the first ten weeks. Psico, 49(1), 81–93. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2018.1.25750

Issue

Section

Articles