Aggressiviness in boys and girls: evaluations made by mothers

Authors

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2020.2.31881

Keywords:

aggressiveness, behavior problems, parenting styles, child development

Abstract

Aggressiveness can be defined as any form of behavior intended to hurt a living being. It can be characterized as direct aggression, more common in boys’ behavior, and hostile aggression, more often practiced by girls. Objective: to describe and compare the frequency of direct aggressive behavior in children, considering: gender, age, family economic class and parenting styles. Method: 47 mothers of boys and girls were investigated, who responded to the Child Behavior Checklist for Ages 6–18, the Parenting Style Inventory and to the Brazilian Economic Classification Criteria. Results: no differences were found in the manifestation of aggressiveness in the studied variables and a weak negative correlation was found between parenting style and aggressiveness. Conclusions: to understand the development and maintenance of aggressive behaviors in childhood, interactions between environmental, biological, social, cultural, family and historical factors should be considered. The role of father figure, not assessed in this study, during development, is discussed.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Fernanda Ribeiro de Araújo, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), SP

Titulação Acadêmica: Mestre em Ciências da Saúde.
Afiliação Institucional: Laboratório de Psicologia Ambiental e Desenvolvimento Humano (LADH/UNIFESP).

Nancy Ramacciotti de Oliveira-Monteiro, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), SP

Titulação Acadêmica: Pós-doutorado em Psicologia Social
Afiliação Institucional: Professora associada da Universidade Federal de São Paulo - campus Baixada Santista

References

Achenbach, T. M., & Rescorla, L. A. (2010). Mental Health Practitioners’ Guide for the Achenbach System of Empiracally Based Assessment (ASEBA). (7a ed.). University of Vermont, Research Centre for Children, Youth and Families.

Alakortes, J., Fyrstén, J., Bloigu, R., Carter, A. S., Moilanen, I. K., & Ebeling, H. E. (2017). Parental reports of early socioemotional and behavioral problems: does the father’s view make a difference? Infant Mental Health Journal, 38(3), 363-377. 10.1002/imhj.21644

Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa [ABEP] (2015). Critério de Classificação Econômica Brasil. Recuperado de http://www.abep.org/criterio-brasil

Bernardo, P. E. M., Navas, S. A., Murata, L. T. F., & Alcântara, M. R. S. (2015). Bisfenol A: o uso em embalagens para alimentos, exposição e toxicidade – uma revisão. Revista do Instituto Adolfo Lutz, 74(1), 1-11. Recuperado de https://goo.gl/gk6xHm

Bordin, I. A. S., Mari, J. J., & Caeiro, M. F. (1995). Validação da versão brasileira do Child Behavior Checklist (CBCL) (Inventário de Comportamentos da Infância e da Adolescência): dados preliminares. Revista ABP – APAL, 17(2), 55-66.

Bordin, I. A., Rocha, M. M., Paula, C. S., Teixeira, M. C. T. V., Achenbach, T. M., Rescorla, L. A., Silvares, E. F. M. (2013). Child Behavior Checklist (CBCL), Youth Self-Report (YSR) and Teacher’s Report Form (TRF): an overview of the development of the original and Brazilian versions. Cadernos de Saúde Pública, 29(1), 13-28. 10.1590/S0102-311X2013000100004

Bronfenbrenner, U. (2002). A ecologia do desenvolvimento humano: Experimentos naturais e planejados. (2a ed). Porto Alegre: Artmed.

Broidy, L. M., Nagin, D. S., Tremblay, R. E., Bates, J. E., Brame, B., Dodge, K. A.,… & Vitaro, F. (2003). Developmental trajectories of childhood disruptive behaviors and adolescent delinquency: a six-site, cross-national study. Developmental Psychology, 39(2), 222-245. Recuperado de https://goo.gl/3saRHi.

Borsa, J. C., Segabinazi, J. C., Stenert, F., Yates, D. B., Bandeira, D. R. (2013). Caracterização da clientela infanto-juvenil de uma clínica-escola de avaliação psicológica de uma universidade brasileira. Psico, 44(1), 73-81. Recuperado de https://goo.gl/RarW1b.

Castro-Correia, C., & Fontoura, M. (2015). A influência da exposição ambiental a disruptores endócrinos no crescimento e desenvolvimeto de crianças e adolescentes. Revista Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo, 10(2), 186-192. 10.1016/j.rpedm.2014.10.002

Cohen, J. (1988). Statistical power analysis for the behavioral sciences. Hillsdale.

Dewes, D. (2012). Agressividade e depressão em escolares (Dissertação de mestrado). Pontíficia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul.

Duhig, A. M., Renk, K., Epstein, M. K., & Phares, V. (2000). Interparental agreement of internalizing, externalizing, and total behavior problems: a meta-analysis. Clinical Psychology: Science and Practice, 7, 435-453. 10.1093/clipsy.7.4.435

Ehrenreich, S. E., Beron, J. K., Brinkley, D. Y., & Underwood, M. K. (2014). Family predictors of continuity and change in social and physical aggression from ages 9 to 18. Aggressive Behaviour, 40(5), 421-439.10.1002/ab.21535.

Emerich, D. R., Rocha, M. M., & Silvares, E. F. M. (2012). Diferenças quanto ao gênero entre escolares brasileiros avaliados pelo inventário de comportamentos para crianças e adolescentes (CBCL/6-18). Psico, 43(3), 380-387. Recuperado de https://goo.gl/WnRVGS.

Fergunson, J. C., San Miguel, C., & Hartley, R. D. (2009). A multivariate analysis of youth violence and aggression: the influence of family, peers, depression, and media violence. The Journal of Pediatrics, 155(6), 904-908. 10.1016/j.jpeds.2009.06.021

García-Sancho, E., Salguero, J. M., & Fernández-Berrocal, P. (2014). Relationship between emotional intelligence and aggression: A systematic review. Aggression and Violent Behaviour, 19(5), 584-591. doi: 10.1016/j.avb.2014.07.007

Gomide, P. I. C. (2006). Inventário de estilos parentais: Modelo teórico, manual de aplicação, apuração e interpretação. Petrópolis: Vozes.

Henninger, W. R., & Luze, G. (2013). Moderating effects of gender on the relationship between poverty and children’s externalizing behaviors. Journal of Child Health Care, 17(72), 72-81. 10.1177/1367493512447532

Kalvin, C. B., & Bierman, K. L. (2017). Child and adolescent risk actors tha differentially predict violent versus nonviolent crime. Aggressive Behavior, 43(6), 568-577. 10.1002/ab.21715

Konrat, C. E. D. (2012). A relação entre sexo e idade e queixas de crianças em psicoterapia (Dissertação de mestrado). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Lara, L. A. S., Duarte, A. A. F., & Reis, R. M. (2011). Impacto dos disruptores endócrinos na função reprodutiva e sexual de homens e mulheres. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 33(12), 377-380. 10.1590/S0100-72032011001200001

Leme, M. I. S. (2004). Resolução de Conflitos Interpessoais: Interações entre Cognição e Afetividade na Cultura. Psicologia: Reflexão e Crítica, 17(3), 367-380. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/prc/v17n3/a10v17n3.pdf.

Lins, T., Alvarenga, P., Paixão, C., Almeida, E., & Costa, H. (2012). Problemas externalizantes e agressividade infantil: uma revisão de estudos brasileiros. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 64(3), 57-75. Recuperado de https://goo.gl/LiA9uP.

Liu, J. (2004). Childhood externalizing behavior: Theory and implications. Journal of Child and Adolescent Psychiatric Nursing, 17(3), 93-103. Recuperado de https://goo.gl/UX89Ys.

Merg, M. (2008). Características da clientela infantil em clínicas-escola (Dissertação de mestrado). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Nivette, A. E., Eisner, M., Malti, T., & Ribeaud, D. (2014). Sex differences in aggression among children of low and gender inequality backgrounds: a comparison of gender role and sexual selection theories. Aggressive Behaviour, 40(5), 451-464. 10.1002/ab.21530.

Pascual-Sagastizabal, E., Azurmendi, A., Braza, F., Vergara, A. I., Cardas, J., & Sánchez-Martín, J. R. (2014).

Parenting styles and hormone levels as predictors of physical and indirect agression in boys and girls. Aggressive Behaviour, 40(5), 465-473. doi: 10.1002/ab.21539

Pavarino, M. G., Del Prette, A., & Del Prette, Z. A. P. (2005). Agressividade e empatia na infância: Um estudo correlacional com pré-escolares. Interação em Psicologia, 9(2), 215-225.10.5380/psi.v9i2.4799

Perez-Lobato, R., Mustieles, V., Calvente, I., Jimenez-Diaz, I., Ramos, R., Caballero-Casero, N.,... & Fernandez,

M. F. (2016). Exposure to bisphenol A and behavior in school-age children. NeuroToxicology, 53, 12-19. 10.1016/j.neuro.2015.12.001

Rocha, M. M., Rescorla, L. A., Emerich, D. R., Silvares, E. F., Borsa, J. C., Araújo, L. G.,... & Assis, S. G. (2013). Behavioural/emotional problems in Brazilian children: findings from parents’ reports on the Child Behavior Checklist. Epidemiology and Psychiatric Sciences, 22, 329–338. doi:10.1017/S2045796012000637

Rescorla, L., Achenbach, T., Ivanova, M. Y., Dumenci, L., Almqvist, F., Bilenberg, N.,… & Verhulst, F. (2007). Behavioral and emotional problems reported by parents of children ages 6 to 16 in 31 Societies. Journal of Emotional and Behavioral Disorders Fall, 15(3), 130-142. doi: 10.1177/10634266070150030101

Salvo, C. G., Silvares, E. M., & Toni, P. M. (2005). Práticas educativas como preditoras de problemas de comportamento e competência social. Psicologia em Estudo, 22(2), 187-196. doi: 10.1590/S0103-166X2005000200008

Shaffer D. R., & Kipp, K. (2010). Developmental Psychology: Childhood and Adolescence. 8a ed. USA: Wadsworth, Cengage Learning.

Silva, I. A., Lucatto, I. C., Cruz, L. A. N., & Martins, R. A. (2015). Considerações sobre a agressividade infantil: uma pesquisa bibliográfica sobre as principais manifestações e possíveis intervenções no contexto escolar. Olhares & Trilhas, 17(1), 66-82. Recuperado de https://goo.gl/uGDfxM.

Toni, C. G. S., & Silvares, E. F. M. (2013). Práticas educativas parentais e comportamentos de saúde e risco na adolescência: Um modelo preditivo. Psicologia Argumento, 31(74), 457-471. doi:10.7213/psicol.argum.31.074.AO01

Wielewicki, A. (2011). Problemas de comportamento infantil: importância e limitações de estudos de caracterização em clínicasescola brasileiras. Temas em Psicologia, 19(2), 379-389. Recuperado de https://goo.gl/hhoi47.

Downloads

Published

2020-02-12

How to Cite

de Araújo, F. R., & de Oliveira-Monteiro, N. R. (2020). Aggressiviness in boys and girls: evaluations made by mothers. Psico, 51(2), e31881. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2020.2.31881

Issue

Section

Articles