Padres por Primera Vez: La Experiencia de la Paternidad en la Mediana Edad
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-8623.2015.3.19335Palabras clave:
Paternidad, Media-Edad, Masculinidad, Desarrollo.Resumen
El objetivo de este estudio fue comprender los procesos de desarrollo de los hombres que se tornaron padres por primera vez después de los 40 años. Fueron entrevistados cuatro padres, entre 44 y 58 años de edad, por medio de la historia de vida y de un guion semiestructurado. El análisis del contenido revelo que la aceptación de la paternidad está íntimamente relacionada a la percepción del proprio genitor. Se destacan en los discursos aspectos positivos y negativos de la paternidad en esta etapa y también la importancia de unir las funciones paternas con la conyugal y las relaciones familiares y sociales. La paternidad en la media edad es un fenómeno que nos obliga a analizar diferentes etapas de desarrollo, tanto físicas como culturales, reconociendo la necesidad de nuevas investigaciones con esa población.
Descargas
Citas
Alarcão, A. C. J., Carvalho, M. D. de B., & Pelloso, F. M. (2008). A morte de um filho jovem em circunstância violenta: compreendendo a vivência da mãe. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 16(3), 341-347.
Bittencourt, A. L. P., Quintana, A. M., & Velho, M. T. A. C. (2011). A perda do filho: Luto e doação de órgãos. Estudos de Psicologia, 28(4), 435-442. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2011000400004
Balancho, L. S. F. (2004). Ser pai: Transformações intergeracionais na paternidade. Análise Psicológica, 22(2), 377-386.
Benghozi, P. (2010). Malhagem, filiação e afiliação – Psicanálise dos vínculos: Casal, família, grupo, instituição e campo social. (E. D. Galery, Trad.). São Paulo: Vetor.
Cecílio, M. S., & Scorsolini-Comin, F. (2013). Relações entre conjugalidade e parentalidades adotiva e biológica. Psico (Porto Alegre), 44(2), 245-256.
Costa, N. R. A., & Rossetti-Ferreira, M. C. (2009a). Acolhimento familiar: Uma alternativa de proteção para crianças e adolescentes. Psicologia: Reflexão e Crítica, 22(1), 111-118. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722009000100015
Costa, N. R. A., & Rossetti-Ferreira, M. C. (2009b). Become mother and father in late adoption: A case study. Child and Family Social Work, 14, 58-67. http://dx.doi.org/10.1111/j.1365-2206.2008.00581.x
Cúnico, S. D., & Arpini, D. M. (2013). A família em mudanças: Desafios para a paternidade contemporânea. Pensando Família, 17(1), 28-40.
Erikson, E. H. (1976). Identidade: juventude e crise. Rio de Janeiro: Zahar.
Ferreira, M. E. M. (2008). A meia-idade e a alta modernidade. Construção Psicopedagógica, 16(13), 77-91
Freitas, W. M. F, Coelho, E. A. C., & Silva, A. T. M. C. (2007). Sentir-se pai: A vivência masculina sob o olhar de gênero. Caderno de Saúde Pública, 23(1), 137-45. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2007000100015
Freitas, W. M. F., Silva, A. T. M. C., Coelho, E. A. C., Guedes, R. N., Lucena, K. D. T., & Costa, A. P. T. (2009). Paternidade: Homem no papel social de provedor. Revista de Saúde Pública, 43(1), 85-90. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102009000100011
Gabriel, M. R., & Dias, A. C. (2011). Percepções sobre a paternidade: descrevendo a si mesmo e o próprio pai como pai. Estudos de Psicologia, 16(3), 253-261. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-294X2011000300007
Gomes, A. J. S., & Resende, V. R. (2004). O pai presente: O desvelar da paternidade em uma família contemporânea. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 20(20), 119-125. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722004000200004
Gonçalves, T. R., Guimarães, L. E., Silva, M. R., Lopes, R. C. S., & Piccinini, C. A. (2013). Experiência da paternidade aos três meses do bebê. Psicologia: Reflexão e Crítica, 26(3), 599-608. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-79722013000300020
Hennigen, I. (2010). Especialistas advertem: O pai é importante para o desenvolvimento infantil. Fractal: Revista de Psicologia, 22(1), 169-184.
http://dx.doi.org/10.1590/s1984-02922010000100013
Jager, M. E., & Bottoli, C. (2011). Paternidade: vivência do primeiro filho e mudanças familiares. Psicologia: Teoria e Prática, 13(1), 141-153.
Kovács, M. J. (2010). Morte e desenvolvimento humano (5a ed.). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Lamb, M. E. (2000). Fathering. In Encyclopedia of Psychology (Vol. 3, pp. 338-341). Oxford: American Psychological Association. http://dx.doi.org/10.1037/10518-144
Levandowski, D. C. (2001). Paternidade na adolescência: Uma breve revisão da literatura internacional. Estudos de Psicologia, 6(2), 195-209. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2001000200007
Levandowski, D. C., & Piccinini, C. A. (2002). A interação pai-bebê entre pais adolescentes e adultos. Psicologia: Reflexão e Crítica, 15(2), 413 424. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-79722002000200018
Levandowski, D. C., & Piccinini, C. A. (2006). Expectativas e sentimentos em relação à paternidade entre adolescentes e adultos. Psicologia:= Teoria e Pesquisa, 22(1), 17-28. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722006000100003
Leão, M. A. B. G., & Gíglio, J. S. (2002). Psicodinâmica da mulher trabalhadora de meia-idade em fase de pré-aposentadoria. Psico-USF, 7(2), 185-194.
Meihy, J. C. S. B., & Holanda, F. (2010). História oral: Como fazer, como pensar. São Paulo: Contexto
Orlandi, R., & Toneli, M. J. F. (2005). Sobre o processo de constituição do sujeito face à paternidade na adolescência. Psicologia em Revista, 11(18), 257-267.
Ribeiro, M. T. M. L. S. R. (2005). Casais de meia-idade: Estudos com casais portugueses numa perspectiva sistêmica. Psicologia, 19(1-2), 57 85.
Rossetti-Ferreira, M. C., & Costa, N. R. A. (2012). Construcción de vínculos afectivos en contextos adversos de desarrollo: Importancia y polemicas. Scripta Nova (Barcelona), 26(325), 98-13.
Sampaio, K. J. A. J., Villela, W. V., & Oliveira, E. M. (2014) Significados atribuídos a paternidade por adolescentes. Acta Paulista de Enfermagem, 27(1), 1-5. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201400002
Shwalb, D. W., & Shwalb, B. J. (2014). Fatherhood in Brazil, Bangladesh, Russia, Japan, and Australia. Online Readings in Psychology and Culture, 6(3). Recuperado de http://dx.doi.org/10.9707/2307-0919.1125
Silva, S. G. (2006). A crise da masculinidade: Uma crítica à identidade de gênero e à literatura masculinista. Psicologia: Ciência e Profissão, 26(1), 118-131. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932006000100011
Staudt, A. C. P., & Wagner, A. (2008). Paternidade em tempos de mudança. Psicologia: Teoria e Prática, 10(1), 174-185.
Trindade, E., & Bruns, M. A. T. (2004). Ser homem na meia-idade: Vivências e perspectivas. In D. S. P. Castro, J. D. Piccino, R. S. Josgrilberg, & T. A. Goto (Orgs.), Corpo e existência (pp. 225-232). São Bernardo do Campo, SP: Editora da Universidade Metodista de São Paulo.
Trindade, E., & Bruns, M. A. T. (2007). Meia-idade masculina: Significados do envelhecimento. In M. A. T. Bruns, & M. C. S. Del-Masso (Orgs.), Envelhecimento humano: Diferentes perspectivas (pp. 35-52). Campinas, SP: Átomo e Alínea.
Trindade, Z. A., & Menandro, M. C. S. (2002). Pais adolescentes: Vivência e significação. Estudos de Psicologia, 7(1),15-23. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2002000100003
Vieira, E. N., & Souza, L. (2010). Guarda paterna e representações sociais de paternidade e maternidade. Análise Psicológica, 28(4), 581-596.