Unidad de Policía Pacificadora: sus representaciones sociales en el cerro y en el asfalto
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-8623.2018.1.26886Palabras clave:
UPP, Representaciones sociales, Comunidades.Resumen
Esta investigación analizó las representaciones sociales elaboradas por habitantes de un barrio de Río de Janeiro y de las comunidades localizadas en ese barrio, sobre las modificaciones asociadas a la instalación de una Unidad de Policía Pacificadora. La amuestra fue compuesta por 200 participantes, 100 de la parte plana del barrio y 100 de las comunidades localizadas en el cerro. El instrumento utilizado contiene: datos socio-demográficos, evocación libre de palabras del término inductor “UPP”, cuestiones sobre los cambios relacionados a la implementación y expectativas sobre el futuro del proyecto. Los resultados sugieren que los dos conjuntos de elementos cognitivos investigados constituyen una única representación, siendo que diferencias en el nivel central de sus estructuras son mínimas. Gozan de un carácter positivo, teniendo en común los elementos “seguridad”, “paz” y “tranquilidad”, de naturaleza normativa; y el elemento “mejoría”, de naturaleza funcional, encontrado en el núcleo central de la representación del cerro.
Descargas
Citas
Abric, J.-C. (1994). Pratiques sociales et représentations. Paris, França: PUF.
Abric, J.-C. (2003). Abordagem estrutural das representações sociais: desenvolvimentos recentes. In P. H. F. Campos & M. C. S. Loureiro (Orgs.). Representações sociais e práticas educativas. Goiânia, GO: UCG.
Andrada, A. F. (2013). O significado das UPPs, seus limites e possibilidades: a Santa Marta na cidade do Rio de Janeiro. (Dissertação de mestrado). Instituto de Geografia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Berthet, R. S. (Org.). (2012). O retorno do Estado às favelas do Rio de Janeiro: uma análise da transformação do dia a dia das comunidades após o processo de pacificação das UPPs. Brasília, DF: Banco Mundial.
Cunha, N. V. & Mello, M. A. S. (2011, julho). Novos conflitos na cidade: a UPP e o processo de urbanização na favela. Dilemas: Estudos de Conflitos e Controle Social, 4(3), 371-401. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Censo Demográfico 2010 – Resultados do Universo. Brasília, DF: Gov. Recuperado de <http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=rj>.
Jodelet, D. (2001). As representações sociais. Rio de Janeiro, RJ: EdUerj. Machado, L. A. (2011). Afinal, qual é a das UPPs? Disponível em: . Acesso em: 3 fev.
Melicio, T. B. L., Geraldini, J. R., & Bicalho, P. P. G. (2012, setembro) Biopoder e UPPs: alteridade na experiência do policiamento permanente em comunidades cariocas. Fractal, Revista de Psicologia, 24(3), 599-622. https://doi.org/10.1590/S1984-02922012000300011
Moscovici, S. (1984). The phenomena of social representations. In R. M. Farr, & S. Moscovici. (Ed.). Social representations. Condado de Cambridge, Inglaterra: Cambridge University Press.
Moscovici, S. (2009). Representações sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis, RJ: Vozes. Moscovici, S. (2012). A psicanálise, sua imagem e seu público. (S. Fuhrmann, Trad.). Petrópolis, RJ: Vozes.
Ost, S. & Fleury, S. (2013). O Mercado Sobe o Morro. A Cidadania Desce? Efeitos Socioeconômicos da Pacificação no Santa Marta. Dados, Revista de Ciências Sociais, 56(3), 635-671.
Palmonari, A. & Cerrato, J. (2011) Representações sociais e psicologia social. In A, M. O. Almeida, M. F. S. Santos, & Z. A. Trindade (Orgs.). Teoria das representações sociais, 50 anos (pp. 305-332). Brasília, DF: Technopolitik.
Perlman, J. (2010) Favela: four decades of living on the edge in Rio de Janeiro. New York: Oxford University Press.
Rouvenat, F. (2009, 14 maio). Bope ocupa morros do Leme em busca de armas e traficantes. O Globo. Recuperado de: <http://gazetaonline.globo.com/_ conteudo/2009/05/87817-bope+ocupa+morros+do+leme+em+busca+de+armas+e+traficantes html>.
Sá, C. P. (1993) Representações sociais: o conceito e o estado atual da teoria. In M. J. Spink (Org.). O conhecimento no cotidiano: as representações sociais na perspectiva da psicologia social. São Paulo, SP: Brasiliense.
Sá, C. P. (2015) Estudos de psicologia social: história, comportamento, representações e memória. Rio de Janeiro, RJ: EdUerj.
Santana, G. C. A., Costa, M. H. C., & Castro, R. V. (2016). Violência, favela e pacificação: representações sobre a Unidade de Polícia Pacificadora no Morro do Andaraí do Rio de Janeiro. Emancipação, 16(1), 61-79. https://doi.org/10.5212/Emancipacao.v.16i1.0004
Santos, M. F. S. (2005). A teoria das representações sociais. In, M. F. S. Santos & L. M. Almeida (Orgs.). Diálogos com a Teoria da Representação Social (pp. 13-38). Recife, PE: Editora Universitária da UFPE.
Tajfel, H. & Turner, J. C. (1986). The social identity theory of intergroup behavior. In S. Worchel, & W. Austin (Orgs.). Psychology of intergroup relations (2ª ed.) (pp. 07-24). Chicago, ILL: Nelson-Hall.
Trindade, Z. A., Santos, M. F. S., & Almeida, A. M. O. (2011) Ancoragem: notas sobre consensos e dissensos. In A, M, O. Almeida, M. F. S. Santos, & Z. A. Trindade (Orgs.). Teoria das representações sociais, 50 anos (pp. 305-332). Brasília, DF: Technopolitik.
Valla, V. (1986). Educação e Favela – Políticas para as favelas do Rio de Janeiro, 1940-1985. Petrópolis, RJ: Vozes.
Valladares, L. P. (2010, julho). Educação e Mobilidade Social nas favelas do Rio de Janeiro: o caso dos universitários (graduandos e graduados) das favelas. Dilemas – Revista de Estudos de Conflito e Controle Social, 2(5-6), 153-172.
Vergès, P. (1992). L’évocation de l’argent: une méthode pour la definition du noyau central de la représentation. Bulletin de Psychologie, 45 (405), 203-209.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de Autor
La sumisión de originales para la Psico implica la transferencia, por los autores, de los derechos de publicación. El copyright de los artículos de esta revista es el autor, junto con los derechos de la revista a la primera publicación. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente a Psico como el medio de la publicación original.
Creative Commons License
Excepto donde especificado de modo diferente, se aplican a la materia publicada en este periódico los términos de una licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional, que permite el uso irrestricto, la distribución y la reproducción en cualquier medio siempre y cuando la publicación original sea correctamente citada.