Estudio de confiabilidad (test-retest) de la Escala Concepciones de Discapacidad (ECD)

Autores/as

  • Lucia Pereira Leite Departamento de Psicologia e Programa de Pós-graduação em Psicologia do desenvolvimento e da Aprendizagem – UNESP Av. Eng. Luiz Edmundo Carrijo Coube, 14-01, Bairro: Vargem Limpa, 17033-360 - Bauru, SP. http://orcid.org/0000-0003-2401-926X
  • Hugo Ferrari Cardoso Departamento de Psicologia e Programa de Pós-graduação em Psicologia do desenvolvimento e da Aprendizagem – UNESP Av. Eng. Luiz Edmundo Carrijo Coube, 14-01, Bairro: Vargem Limpa, 17033-360 - Bauru, SP. http://orcid.org/0000-0003-1960-2936

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2019.2.29394

Palabras clave:

confiabilidad, escala, conception, discapacidad, teste-reteste.

Resumen

Este artículo describe el estudio de confiabilidad test-retest de la Escala de Concepciones de Discapacidad (ECD) que presenta cuatro dimensiones – biológica, social, metafísica e histórica cultural – por medio del análisis de su estabilidad temporal. En este estudio fue utilizada una muestra de 52 estudiantes de una universidad pública del estado de San Pablo, que completaron el mismo instrumento con un intervalo de 30 días entre ellos. Para clasificar la estabilidad temporal fue utilizado el coheficiente de correlación de Pearson. Sobre la muestra total, el resultado de la ECD presentó correlación de magnitud fuerte (.77) entre el test y el retest. De acuerdo con los resultados, la confiabilidad de la escala fue considerada adecuada, recomendando su utilización en estudios que quieran descubrir como los grupos sociales entienden la discapacidad, siendo que esa concepción nortea las actitudes de la sociedad en relación a las personas con esas condiciones.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Lucia Pereira Leite, Departamento de Psicologia e Programa de Pós-graduação em Psicologia do desenvolvimento e da Aprendizagem – UNESP Av. Eng. Luiz Edmundo Carrijo Coube, 14-01, Bairro: Vargem Limpa, 17033-360 - Bauru, SP.

Bolsista Produtividade - CNPq . Pós-doutorado junto ao Programa de Pós-graduação Em educação Especial (PPGEEs - UFSCar). Graduada em Psicologia, pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP/Bauru. Mestrado e Doutorado em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP/ Marília. Atualmente é professora do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem, da Faculdade de Ciências - UNESP. 

Hugo Ferrari Cardoso, Departamento de Psicologia e Programa de Pós-graduação em Psicologia do desenvolvimento e da Aprendizagem – UNESP Av. Eng. Luiz Edmundo Carrijo Coube, 14-01, Bairro: Vargem Limpa, 17033-360 - Bauru, SP.

Possui graduação em Psicologia (Formação e Licenciatura/2008 e Bacharelado/2009) pela Universidade do Sagrado Coração; Pós graduação em Psicologia com ênfase em avaliação psicológica (Mestrado/2010; Doutorado/2013 e Pós doutorado/2015) pela Universidade São Francisco. Atualmente é Professor Assistente Doutor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) dos cursos de Psicologia (Graduação e Pós-graduação)

Citas

Baleotti, L. R. & Omote, S. (2014). A concepção de deficiência em discussão: ponto de vista de docentes de Terapia Ocupacional. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, 22(1),71-78.

https://doi.org/10.4322/cto.2014.008

Carvalho-Freitas, M. N. (2012). Validação do Inventário de Concepções de Deficiência em Situações de Trabalho (ICD-ST). Psico-USF, 17(1), 33-42.

https://doi.org/10.1590/s1413-82712012000100005

Cohen, R. J., Swerdlik, M. E., & Sturman, E. D. (2014). Testagem e avaliação psicológica: Introdução a testes e medidas (8ª ed.). Porto Alegre: AMGH.

Dancey, C. P. & Reidy, J. (2006). Estatística sem matemática para Psicologia: Usando o SPSS para Windows (3ª ed.). Porto Alegre: Artmed.

Domino, G. & Domino, M. L. (2006). Psychological testing: An introduction (2nd ed.). Cambridge: Cambridge University Press.

https://doi.org/10.1017/CBO9780511813757

Freitas, M. N. C. & Marques, A. L. (2010). Inserção de pessoas com deficiência em organizações brasileiras: um estudo com empresas socialmente responsáveis. Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, 8(3), 483-502.

https://doi.org/10.1590/s1415-65552009000500009

Groth-Marnat, G. (2009). Handbook of psychological assessment (5th ed.). New York: Wiley.

Hilsenroth, M. J. & Segal, D. L. (Ed.) (2004). Comprehensive handbook of psychological assessment (2nd ed., Vol. 2). New York: Wiley.

Kline, P. (2000). Handbook of psychological testing (2nd ed.). New York: Routledge.

Leite, L. P. (2017). Relativizando o conceito de deficiência. In N. S. T. Leonardo, S. M. S. Barroco, & S. P. M. Rossato (Orgs.), Educação especial e teoria histórico-cultural (pp. 35-43). Curitiba: Appris.

Leite, L. P. & Lacerda, C. B. F. (2018). A construção de uma escala sobre as concepções de deficiência: Procedimentos metodológicos. Psicologia USP, 29(3), 432-441.

https://doi.org/10.1590/0103-65642018109

Littig, P. M. C. B., Cárdia, D. R., Reis L. B., & Ferrão E. S. (2012). Sexualidade na deficiência intelectual: Uma análise das percepções de mães de adolescentes especiais. Revista Brasileira de Educação Especial, 18(3), 469-486.

https://doi.org/10.1590/s1413-65382012000300008

Mike, O. (2013). The social model of disability: Thirty years on. Disability & Society, 28(7), 1024-1026.

https://doi.org/10.1080/09687599.2013.818773

Omote, S. (2004). Estigma no tempo da inclusão. Revista Brasileira de Educação Especial, 10(3), 287-308.

Recuperado de http://www.abpee.net/homepageabpee04_06/artigos_em_pdf/revista10numero3pdf/3omote.pdf

Omote, S. (2018). Atitudes sociais em relação à inclusão: recentes avanços em pesquisa. Revista Brasileira de Educação Especial, 24, 21-32.

https://doi.org/10.1590/s1413-65382418000400003

Pasquali, L. (2007). Validade dos testes psicológicos: será possível reencontrar o caminho? Psicologia: Teoria e Pesquisa, 23, 99-107.

https://doi.org/10.1590/s0102-37722007000500019

Pessotti, I. (1984). Deficiência mental: Da superstição à ciência. São Paulo: T. A. Queiroz.

Prieto, G. & Muñiz, J. (2000). Un modelo para evaluar la calidad de los tests utilizados em España. Papeles del Psicólogo, 77, 65-75.

Recuperado de http://www.redalyc.org/pdf/778/77807709.pdf

Piccolo, G. M. & Mendes, E. G. (2013). Contribuições a um pensar

sociológico sobre a deficiência. Educação & Sociedade, 34(123), 459-475.

https://doi.org/10.1590/s0101-73302013000200008

Privitera, G. J. (2015). Research methods for the behavioral sciences (2nd ed.). New York: SAGE.

Resende, M. C. & Gouveia, V. V. (2011). Qualidade de vida em adultos com deficiência física. Psicologia: Reflexão e Crítica, 24(1), 99-106.

https://doi.org/10.1590/s0102-79722011000100012

Rossato, S. P. M. & Leonardo, N. S. T. (2011). A deficiência intelectual na concepção de educadores da Educação Especial: contribuições da psicologia histórico cultural. Revista Brasileira de Educação Especial, 17(1), 71-86.

https://doi.org/10.1590/s1413-65382011000100006

Tijiboy, A. & Hogetop, L. (2001). Ressignificando a concepção de “deficiência” através de ambientes de aprendizagem computacionais telemáticos. Revista Educação Especial, (18), 93-105.

https://doi.org/10.5902/1984686X

Vygotski, L. S. (1997). Fundamentos da defectologia. In L. S. Vygotski, Obras escogidas (Tomo V). Madri: Visor.

Zanon, C. & Hauck Filho, N. (2015). Fidedignidade. In C. S. Hutz, D. R. Bandeira, & C. M. Trentini (Orgs.), Psicometria. Porto Alegre: Artmed.

Descargas

Publicado

2019-08-01

Cómo citar

Leite, L. P., & Cardoso, H. F. (2019). Estudio de confiabilidad (test-retest) de la Escala Concepciones de Discapacidad (ECD). Psico, 50(2), e29394. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2019.2.29394

Número

Sección

Artículos