“No tiene nada que hacer allí”: trabajo y personas con deficiência visual
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-8623.2020.1.31320Palabras clave:
inclusíon social, satisfacción en el trabajo, discapacidad visuaResumen
El objetivo fue verificar la percepción de satisfacción laboral, los motivos de insatisfacción y las barreras para la inserción laboral de personas con discapacidad visual. 136 personas con discapacidad visual, baja visión y ceguera congénita o adquirida, con una edad media de 37.86 (DE = 14.39), 52.2% mujeres, participaron en este estudio. Los participantes respondieron el cuestionario de identificación y tres preguntas sobre satisfacción, insatisfacción y dificultades percibidas para la inserción laboral. Los datos se analizaron cualitativamente a través del análisis de contenido y cuantitativamente con estadísticas inferenciales. Los resultados indicaron que las razones para una mayor insatisfacción estaban relacionadas con los conflictos organizacionales y la falta de accesibilidad. Con respecto a las barreras a la inclusión, los prejuicios y la ignorancia social sobre la discapacidad se identificaron como aspectos de mayor limitación. Además, al comparar por tipo de discapacidad, las mayores dificultades fueron para las personas con ceguera congénita.Descargas
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