Hospitalización obligatoria y consumo de crack

Ana reflexión de la mirada de profesionales de la salud mental

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2021.1.35772

Palabras clave:

hospitalización obligatoria, salud mental, representaciones sociales, uso de drogas

Resumen

Este artículo tiene como objetivo reflexionar y comprender la práctica de la hospitalización obligatoria de las personas que consumen crack, a través de la mirada de los profesionales de la salud mental vinculados a una Coordinación Regional de Salud, ubicada en Rio Grande do Sul, Brasil. La investigación tiene un diseño cualitativo participativo. Además de la participación en la vida diaria de la institución, se utilizó el diario de campo y el análisis documental. Los resultados indican que la hospitalización obligatoria es una estrategia ampliamente utilizada, aunque se observan efectos iatrogénicos en su aplicación, reforzados por las representaciones sociales del consumidor de drogas como “loco” o “criminal”. Con respecto a las prácticas de cuidado, se observó que persiste el debilitamiento del diálogo con el sistema judicial y existen diferencias entre los servicios de salud, el poder judicial y los familiares en cuanto a la lógica del cuidado, con escasos avances en la construcción de alternativas de cuidado.

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Biografía del autor/a

Tainara Oliveira Andreeti, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil

Mestre em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em Santa Maria, RS, Brasil. Psicóloga, atua em psicologia clínica (consultório particular), e em uma instituição de tratamento para mulheres com problemas pelo uso de drogas, em Santa Maria, RS, Brasil.

Adriane Roso, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil.

Doutora em Psicologia (PUCRS), com doutorado sanduíche na Columbia University (bolsa da Fulbright). Pós doutora Harvard University, Departamento de Psicologia, com bolsa CNPq. Pós-doutora em Comunicação pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em Santa Maria, RS, Brasil. Mestre em Psicologia Social e da Personalidade (PUCRS). Especialista em Saúde Pública (UFRGS/ FIOCRUZ/ ESP/RS) e em Gestão em Saúde (UFRGS). Professora associada (Dedicação Exclusiva) na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em Santa Maria, RS, Brasil. Psicóloga.

Catiele dos Santos, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil

Mestre em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em Santa Maria, RS, Brasil. Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Psicologia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em Santa Maria, RS, Brasil. Psicóloga, atua no Projeto Redes de Aprendizagem do Núcleo de Apoio à Aprendizagem na Coordenadoria de Ações Educacionais (CAED/UFSM).

Diogo Faria Corrêa da Costa, 4.ª Coordenadoria Regional de Saúde (4.ª CRS), Santa Maria, RS, Brasil.

Mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre, RS, Brasil. Especialista em Saúde, da Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul. Psicólogo. Doutorando do Programa de Pós-graduação em Psicologia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em Santa Maria, RS, Brasil. Coordenador da Política de Saúde Mental na 4.ª Coordenadoria Regional de Saúde (4ª CRS), em Santa Maria, RS, Brasil. Docente da Faculdade de Ciências da Saúde (SOBRESP), em Santa Maria, RS, Brasil.

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Publicado

2021-06-14

Cómo citar

Andreeti, T. O., Roso, A., Santos, C. dos, & Corrêa da Costa, D. F. (2021). Hospitalización obligatoria y consumo de crack: Ana reflexión de la mirada de profesionales de la salud mental. Psico, 52(1), e35772. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2021.1.35772

Número

Sección

Artículos