Mediação de conflitos familiares

uma revisão sistemática

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2023.1.36481

Palabras clave:

Mediação familiar, Disputa de guarda, Família, Psicologia.

Resumen

-

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Daiana Meregalli Schutz, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, RS, Brasil.

Mestre e doutoranda em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), em Porto Alegre, RS, Brasil. Psicóloga Clínica.

Zeno Germano de Souza Neto, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, RS, Brasil.

Doutor em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), em Porto Alegre, RS, Brasil. Mestre em Estudos Literários pela Universidade Federal de Rondônia (UNIR). Professor da Faculdade Católica de Rondônia (FCR), em Porto Velho, RO, Brasil.

Marianne Farina, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, RS, Brasil.

Doutora e mestre em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), em Porto Alegre, RS, Brasil, com pós-doutorado em Psicologia pela PUCRS. Psicóloga Clínica.

Tatiana Quarti Irigaray, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, RS, Brasil.

Doutora e mestre em Gerontologia Biomédica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
(PUCRS), em Porto Alegre, RS, Brasil, com pós-doutorado em Psicologia pela PUCRS. Professora e Decana Associada da Escola de Ciências da Saúde da PUCRS.

Citas

Alves, A. P., Cúnico, S. D., Arpini, D. M., Smaniotto, A. C., & Bopp, M. E. T. (2014). Mediação familiar: possibilitando diálogos acerca da guarda compartilhada. Revista Pesquisas e Práticas Psicossociais, 9(2), 193-201.

Azevedo, A. G. (Org.). (2015). Manual de Mediação Judicial. 5. ed. Conselho Nacional de Justiça. www.cnj.org. ]

Beraldo, A. D. M. S. (2016). Guarda dos filhos e mediação familiar: a experiência inglesa contribuindo para uma mudança sistêmica no Brasil [Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo]. https://tede.pucsp.br/bitstream/handle/6745/1/Anna%20de%20Moraes%20Sall-es%20Beraldo.pdf

Booth, A., Clarke, M., Dooley, G., Ghersi, D., Moher, D., Petticrew, M., & Stewart, L. (2012). The nuts and bolts of PROSPERO: an international prospective register of systematic reviews. Systematic reviews, 1(1), 2. https://doi.org/10.1186/2046-4053-1-2 DOI: https://doi.org/10.1186/2046-4053-1-2

Brasil. (2015). Lei 13.140 de 26 de junho de 2015. Presidência da República, Casa Civil. www.planalto.gov.br

Cúnico, S. D., Arpini, D. M., Mozzaquatro, C. D. O., Silva, M. L., & Bopp, M. T. (2012). Psicologia e mediação familiar em um núcleo de assistência judiciária. Boletim de Psicologia, 62(137), 141-154.

Cúnico, S. D., Mozzaquatro, C. O., Arpini, D. M., & Silva, M. L. (2010). Vivências de um serviço de psicologia junto a um núcleo de assistência judiciária. Aletheia, (33), 166-176.

Filpo, K. P. L, Lupetti, B., & Nunes, T. B. C. (2015, Ago. 25-28). Formalidade e Confidencialidade da Mediação de Conflitos em Perspectiva Comparada. Experiências Empíricas no Rio de Janeiro e em Buenos Aires [Apresentação de Conferência]. IV Encontro Nacional de Antropologia do Direito, São Paulo, Brasil. http://www.enadir2015.sinteseeventos.com.br

Gago, P. C., & Sant’Anna, P. F (2017). O protagonismo na linguagem na mediação familiar judicial. Revista Brasileira de Lingüística Aplicada, 17(4), 731-758. DOI: https://doi.org/10.1590/1984-6398201711397

Germano, Z. (2015). Mediación de conflictos familiares en ámbito jurídico: estado del arte. Subjetividad y procesos cognitivos, 19(2), 74-98. http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1852-73102015000200004

Gomes, L. D. D. T. (2018). Mediação familiar e processo de mudança adaptativa: impacto das decisões parentais responsáveis na (co) parentalidade, em fase de separação-divórcio [Tese de Doutorado, Universidade de Lisboa]. https://repositorio.ul.pt/handle/10451/33143

Jadad, A. R., Moore, R. A., Carroll, D., Jenkinson, C., Reynolds, D. J. M., Gavaghan, D. J., & McQuay, H. J. (1996). Assessing the quality of reports of randomized clinical trials: is blinding necessary? Controlled clinical trials, 17(1), 1-12. https://doi.org/10.1016/0197/2456(95)00134-4 DOI: https://doi.org/10.1016/0197-2456(95)00134-4

La Toile, Q. D. N. S. (2004). Database of Abstracts of Reviews of Effects (DARE). Douleurs, 5(2).

Lourenço, S., Rodrigues, C., Oliveira, C., Serrão, C., & Peixoto, C. (2017). Efeitos do divórcio no desenvolvimento global da criança e do adolescente: Revisão Sistemática da literature [Apresentação de Pôster]. Instituto Politécnico do Porto, Porto, Portugal. https://recipp.ipp.pt/handle/10400.22/12427

Molinari, F. (2017). A Participação dos Filhos em Mediação Familiar: novos olhares e paradigmas para a prática [Relatório de Pós-doutorado em Psicologia Forense e do Testemunho, Universidade Fernando Pessoa]. https://bdigital.ufp.pt/handle/10284/5787

Mozzaquatro, C. O., Alves, A. P., Lucca, G. M. B., Christofari, G. C., & Arpini, D.M (2015). Reflexões acerca da demanda atendida por um serviço de psicologia em uma assistência judiciária gratuita. Aletheia, 46, 159-173. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=115048330013

Müller, F. G., Beiras, A., & Cruz, R. M. (2007). O trabalho do psicólogo na mediação de conflitos familiares: reflexões com base na experiência do serviço de mediação familiar em Santa Catarina. Aletheia, (26), 196-209. https://www.redalyc.org/pdf/1150/115013567016.pdf

Oliveira, M. B. (2011). Justiças do diálogo: Uma análise da mediação extrajudicial e da ‘produção de justiça'. Dilemas-Revista de Estudos de Conflito e Controle Social, 4(2), 191-228. https://revistas.ufrj.br/index.php/dilemas/article/view/7230/5817

Possato, F. A., & Maillart, A. S. (2013). Os meios autocompositivos de solução de conflitos e as comunidades de baixa renda: um enfoque sobre a efetividade na busca pela pacificação social e a prevenção da violência. Prisma Jurídico, 12(2), 447-478. https://www.redalyc.org/pdf/934/93429992003.pdf DOI: https://doi.org/10.5585/prismaj.v12n2.4628

Rambo, A. (2019). Mediação familiar: o enfrentamento dos conflitos familiares a partir do diálogo [Trabalho de Conclusão de Curso de Direito, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul]. http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/5627

Rezende, J. C. O. (2015). Da judicialização à psicologização dos conflitos: A presença da Psicologia na mediação de conflitos familiares [Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade de São Paulo]. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47134/tde12082015-151732/en.php

Schabbel, C. (2005). Relações familiares na separação conjugal: contribuições da mediação. Psicologia: teoria e prática, 7(1), 13-20. https://www.redalyc.org/pdf/1938/193817415002.pdf

Souza, V. R. C. (2015). O novo código de processo civil brasileiro e a audiência de conciliação ou mediação como fase inicial do procedimento. In A. S. Maillart, J. B.

M. Diz, & M. J. Gaglietti, Justiça mediática e preventiva (pp. 583-604). CONPEDI. www.conpedi.org.br

Trentin, T. R. D., & Trentin, S. S (2016). Mediação como um meio alternativo de tratamento de conflitos prevista no novo CPC e na Resolução 125 CNJ. Âmbito Jurídico, XIV(95). http://ambitojuridico.br

Descargas

Publicado

2023-07-19

Cómo citar

Schutz, D. M., Neto, Z. G. de S., Farina, M., & Irigaray, T. Q. (2023). Mediação de conflitos familiares: uma revisão sistemática. Psico, 54(1), e36481. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2023.1.36481

Número

Vol. 54 Núm. 1 (2023): Volumen Único

Sección

Revisão Sistemática

Licencia

Derechos de autor 2023 Psico

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.