Las características deseadas en parejas virtuales, intenciones de los usuarios y sus desarrollos
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-8623.2022.1.37164Palabras clave:
redes sociales en línea, psicología evolucionista, selección de parejas, comportamiento sexual, aplicaciones de búsqueda de parejasResumen
El presente estudio evaluó las características deseadas en parejas virtuales cuando se anhelaba casarse o coquetear. Participaran 210 estudiantes universitarios que respondieron a un cuestionario presencialmente que contuvo cuestiones elaboradas por los investigadores y la Escala de Atributos de Pareja Ideal. Se verificó cuál fue la intención amorosa de los sujetos al utilizar las aplicaciones, la cantidad de encuentros concretizados y el tiempo de acceso a ellos. Los resultados demostraron que las características deseadas en parejas para coquetear y en un para casarse son diferentes, así como las intenciones amorosas entre los sexos y la cantidad de encuentros que concretaron. El tiempo de acceso a las aplicaciones fue similar y las mujeres consideraron que los hombres creen más expectativas sobre el desarrollo de un noviazgo por medios virtuales. Se concluye que los hombres son más propensos a la implicación sexual casual.
Descargas
Citas
Ali, A.I., & Wibowo, K. (2011). Online dating service – Chronology and kye features comparison with traditional dating. Competition Forum, 9(2), 481-488. https://www.proquest.com/docview/912867897?pq- origsitegscholar
Bandeira, T. T. A., & Moura, M. L. S. (2012). Crenças de pais e mães sobre investimento parental. Paidéia, 22(53), 355-363. http://dx.doi.org/10.1590/1982-43272253201307
Blackhart, G. C., Fitzpatrick, J., & Williamson, J. (2014). Dispositional factors predicting use of online dating sites and behaviors related to online dating. Computers in Human Behavior, 33, 113-118. http://dx.doi.org/10.1016/j.chb.2014.01.022
Bendixen, M., Kennair, L. E. O., & Buss, D. M. (2015). Jealousy: Evidence of strong sex differences using both forced choice and continuous measure paradigms. Personality and Individual Differences, 86, 212-216. http://dx.doi.org/10.1016/j.paid.2015.05.035
Buss, D. M. (1989). Sex differences in human mate preferences: Evolutionary hypotheses tested in 37 cultures. Behavioral and Brain Science, 12, 1-49. http://dx.doi.org/10.1017/S0140525X00023992
Buss, D. M., Larsen, R., Westen, D., & Semmelroth, J. (1992). Sex differences in jealousy: evolution, physiology, and psychology. Psychological Review, 3, 251-255. http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-9280.1992.tb00038.x
Canezin, P. F. M., & Almeida, T. (2015). O ciúme e as redes sociais: uma revisão sistemática. Pensando Famílias, 19(1), 142-155. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2015000100012
Ceccarelli, P. R. (2012). Mitos, sexualidade e repressão. Ciência e Cultura, 64(1), 31-35. http://dx.doi.org/10.21800/S0009-67252012000100013
Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil –
Cetic.br (2017). TIC domicílios. https://cetic.br
Conway, J. R., Noe, N., Stulp, G., & Pollet, T. V. (2015). Finding your Soulmate: Homosexual and heterosexual age preferences in online dating. Journal of the International Association for Relationship Research, 22(4), 666-678. http://dx.doi.org/10.1111/pere.12102
Costa, M. N. (2018). Transformando o patriarcado? O papel da luta feminista na reconfiguração das categorias marxistas. Trans/Form/Ação, 41(3), 125-144. http://dx.doi.org/10.1590/0101-3173.2018.v41n3.07.p125
Dantas, B. S. A. (2010). Sexualidade, cristianismo e poder. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 10(3), 700-728.
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812010000300005
Darwin, C. R. (2004). A origem das espécies (E. Amado, Trad.). Itatiaia. (Texto original publicado em 1859).
De Castro, J. C. L. (2014). O amor virtual como instância de empreendedorismo e de reificação. Galáxia, 27, 72-84. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542014115069
Donnamaria, C. P, & Terzis, A. (2009). Sobre a evolução de vínculos conjugais originados na Internet. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 61(3), 75-86. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672009000300009&msclkid=df9152d2c29111eca8ce353c316e6070
Figueiredo, L. B. (2016). Tinderellas: busca amorosa por meios de aplicativos para smartphone [Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo]. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/18981
Filha, C. X. (2016). Gênero e resistências em filmes de animação. Pro-Posições, 27(1), 19-36. http://dx.doi.org/10.1590/0103-7307201607902
Gouveia, V. V., Gonçalves, M. P., Gomes, A. I. A. B., Freires, L. A., & Coelho, J. A. P. M. (2014). Construção e validação da escala de atributos desejáveis do(a) parceiro(a) ideal. Avaliação Psicológica, 13(1), 105-114. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-04712014000100013&msclkid=fec2f6d3c29111ecb2b58bd2e160b4b7
Gozzo, T. O., Fustinoni, S. M., Barbieri, M., Roher, W. M., & Freitas, I. A. (2000). Sexualidade feminina: compreendendo seu significado. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 8(3), 84-90. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692000000300012
Hattori, W. T., & Castro, F. N. (2017). As origens do amor: evolução da escolha de parceiros. In M. L. Vieira, & A. D. Oliva (Orgs.), Evolução, Cultura e Comportamento Humano (pp. 220-281). Edições do Bosque.
Justo, J. S. (2005). O “ficar” na adolescência e paradigmas de relacionamento amoroso da contemporaneidade. Revista do Departamento de Psicologia, 17(1), 61-77. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-80232005000100005.
Kreager, D. A., Cavanagh, S. E., Yen, J., & Yu, M. (2014). “Where Have All the Good Men Gone?” Gendered Interactions in Online Dating. Journal of Marriage and Family, 2(76), 387-410. http://dx.doi.org/10.1111/jomf.12072
Lopes, R. G., & Vasconcellos, S. (2008). Implicações da teoria da evolução para a psicologia: a perspectiva da psicologia evolucionista. Estudos de Psicologia, 25(1), 123-130. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2008000100012
Nogueira, M. F. M.; Silva, T. T. (2016). O amor em suas mãos: um estudo sobre a sociabilidade entre os indivíduos no aplicativo tinder. Revista Científica de Comunicação Social, 6(2), 99-102. http://dx.doi.org/10.18224/pan.v6i2.5216
Miskolci, R., & Pelúcio, L. (2017). Gênero, sexualidades e mídias contemporâneas: do pessoal ao político. Revista de Estudos Feministas, 25(1), 263-268. http://dx.doi.org/10.1590/1806-9584.2017v25n1p263
Monteleone, J. M. (2019). Costureiras, mucamas, lavadeiras e vendedoras: o trabalho feminino no século XIX e o cuidado com as roupas (Rio de Janeiro, 1850-1920). Revista Estudos Feministas, 27(1), 1-11. http://dx.doi.org/10.1590/1806-9584-2019v27n148913
Moreira, J. O., Lima, N. L., Stengel, M., Pena, B. F., & Salomão, C. S. (2017). A exposição do amor na internet: público ou íntimo? Arquivos Brasileiros de Psicologia, 69(1), 5-18. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672017000100002-:~:text=A%20internet%20%C3%A9%20um%20espa%C3%A7o,o%20encontro%20corpo%20a%20corpo
Oliveira, C. O., Gomes, A. M. T., Marques, S. C., & Thiengo, M. A. (2007). “Pegar”, “ficar” e “namorar”: representações sociais de relacionamentos entre adolescentes. Revista Brasileira de Enfermagem, 60(5), 497-502. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672007000500003
Ong, D., & Wang, J. (2015). Income attraction: An online dating field experiment. Journal of Economic Behavior and Organization, 111, 13-22. http://dx.doi.org/10.1016/j.jebo.2014.12.011
Ortiz-Martínez, Y., Buelvas-Pérez, A., Martínez-Torres, A., Vásquez-Rada, K., Carrascal-Angelo, A. E. (2018). Dating apps and increased sexual risk behaviors while traveling: Challenges and opportunities for public health. Travel Medicine and Infectious Disease, 24(7), 1-7. https://www.researchgate.net/publication/324931257_Dating_apps_and_increased_sexual_risk_behaviors_while_traveling_Challenges_and_opportunities_for_public_health
Overbeek, G.; Bongardt, D. V.; Baams, L. (2018). Buffer or Brake? The role of sexuality- specific parenting in adolescents’ sexualized media consumption and sexual development. Journal of Youth and Adolescence, 47, 1427-1439. http://dx.doi.org/10.1007/s10964-018-0828-3
Paradis, C. G. (2018). A prostituição no marxismo clássico: crítica ao capitalismo e à dupla moral burguesa. Revista Estudos Feministas, 26(3), 1-20. http://dx.doi.org/10.1590/%25x
Pasqualin, F. A. (2018). O des(encanto) do casamento intercultural: Brasileiras casadas com muçulmanos e estramgeiros [Tese de doutorado, Universidade de São Paulo]. https://teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59137/tde-20062018-113017/pt-br.php
Pasqualin, F. A., Barbosa, F. C. (2017). Quando o amor se torna assunto de estado: brasileiras envolvidas com muçulmanos estrangeiros via Internet. Reflexão, 42(1), 31-43. http://dx.doi.org/10.24220/2447.6803v42n1a3821
Pincott, J. (2010). Os homens preferem mesmo as loiras? A ciência por trás do sexo, do amor e da atração (Angelo Ikeda, Trad.). Academia de Inteligência.
Polippo, P. M., Ferreira, V. R. T., & Wagner, M. F. (2016). Produção científica brasileira sobre psicologia evolucionista. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 9(2), 277-289. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-82202016000200009&msclkid= 5eea9f84c29211ec8ece22cee501cf4c
Ramirez, A., Summer, E. M., Fleuriet, C., & Cole, C. (2014). When Online Dating Partners Meet Offline: The Effect of Modality Switching on Relational Communication Between Online Daters. Journal of Computer-Mediated Communication, 20, 99-114. http://dx.doi.org/10.1111/jcc4.12101
Ramos, C. M., & Lencastre, M. P. A. (2013). O feminino e o masculino na etologia, sociobiologia e psicologia evolutiva: revisão de alguns conceitos. Psicologia, 27(2), 33-61. https://www.researchgate.net/publication/279171426_O_Feminino_e_o_masculino_na_etologia_sociobiologia_e_psicologia_evolutiva_Revisao_de_alguns_conceitos?msclkid=7aae8405c29211ec91e374205ede5e19
Rochadiat, A. M. P., Tong, S. T., Novak, J. M. (2018). Online dating and courtship among Muslim American women: Negotiating technology, religious identity, and culture. Sage Journals, 20(4), 1618-1639. http://dx.doi.org/10.1177/1461444817702396
Rodrigues, B. B. (2019). Redes sociais online e as novas formas de interação amorosa [Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”]. https: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/181477?show=full
Rodrigues, B. B. (2020). O comportamento sexual é aprendido? A diferença entre homens e mulheres no uso dos aplicativos de relacionamento. Editora Appris.
Silva, A. A. (2006). O conteúdo da vida amorosa de estudantes universitários. Interação em Psicologia, 10(2), 301-312. http://dx.doi.org/10.5380/psi.v10i2.7684
Silva, V. V. A., & Takeuti, N. M. (2011). Quão romance é minha vida amorosa: namoro virtual e narrativas. Cronos, 12(2), 96-114. https://www.bing.com/ck/a?!&&p=456cfb5215919c232662b4cc52e7fdf0a2583cc95754316c96d8a1de325dcac9JmltdHM9MTY1MDY2OTYwMCZpZ3VpZD1jM2Y1NzEzMi1mYTNjLTRiYjctYmJmMi1iZmQ5ZTJjNDc5N2MmaW5zaWQ9NTE1Ng&ptn=3&fclid=bb014c01-c292-11ec-a42f-10a5f9242140&u=a1aHR0cHM6Ly9wZXJpb2RpY29zLnVmcm4uYnIvY3Jvbm9zL2FydGljbGUvZG93bmxvYWQvMjIyMi9wZGY_bXNjbGtpZD1iYjAxNGMwMWMyOTIxMWVjYTQyZjEwYTVmOTI0MjE0MA&ntb=1
Serrano-Barquín, C., Serrano-Barquín, H., Zarza-Delgado, P., Vélez-Bautista, G. (2018). Estereotipos de género que fomentan violencia simbólica: desnudez y cabellera. Revista Estudos Feministas, 26(3), 1-14. http://dx.doi.org/10.1590/1806-9584-2018v26n344848
Sorensen, J. B., & Pollet, T. V. (2016). Sex Differences in Mate Preferences: a Replication Study, 20 Years Later. Evolutionary Psychological Science, 2, 171-176. http://dx.doi.org/10.1007/s40806-016-0048-6.
Souza, E., Baldwin, J., & Rosa, F. H. (2000). A Construção Social dos Papéis Sexuais Femininos. Psicologia: Reflexão e Crítica, 13(3), 485-496. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722000000300016
Trivers, R. L. (1972). Parental investment and sexual selection. In B. Champbell (Org.), Sexual selection and the descent of man, 1871-1971 (pp.136-207). Aldine Publishing.
Valkenburg, P. M., & Peter, J. (2007). Who Visits Online Dating Sites? Exploring Some Characteristics of Online Daters. Cyber Psychology and Behavior, 10(6), 849-852. http://dx.doi.org/10.1089/cpb.2007.9941
Vermelho, S. C., Velho, A. P. M., & Bertoncello, V. (2015). Sobre o conceito de redes sociais e seus pesquisadores. Educação e Pesquisa, 41(4), 863-881. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022015041612
Xia, P., Tu, K., Ribeiro, B., Jiang, H., Wang, X., Chen, C., Liu, B., & Towsley, D. (2014). Who is Dating Whom: Characterizing User Behaviors of a Large Online Dating Site. Social and Information Networks, 1(22), 2-22. https://arxiv.org/abs/1401.5710?msclkid=3f591bdac29411ecb7e3b8e91c633c06
Whyte, S., & Torgler, B. (2017). Things change with age: Educational assortment in online dating. Personality and Indivudual Differences, 109, 5-11. http://dx.doi.org/10.1016/j.paid.2016.12.031
Yamamoto, M. E., & Moura, M. L. S. (2010). Dossiê psicologia evolucionista. Estudos de Psicologia, 15(1), 53-54. https://www.scielo.br/j/epsic/a/rxyMhGt8VHcxSKwMjhkpZ7B/?format=pdf&lang=pt
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Psico
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Derechos de Autor
La sumisión de originales para la Psico implica la transferencia, por los autores, de los derechos de publicación. El copyright de los artículos de esta revista es el autor, junto con los derechos de la revista a la primera publicación. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente a Psico como el medio de la publicación original.
Creative Commons License
Excepto donde especificado de modo diferente, se aplican a la materia publicada en este periódico los términos de una licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional, que permite el uso irrestricto, la distribución y la reproducción en cualquier medio siempre y cuando la publicación original sea correctamente citada.