Depresión postparto en las madres de bebés sin y con labio y/o paladar hendido
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-8623.2022.1.38506Palabras clave:
depresión post-parto, relaciones madre-niño, labio leporino, paladar fisuradoResumen
La depresión posparto (DPP) es un trastorno que afecta la salud de la mujer y la calidad de la relación madre-bebé. Este estudio comparó la DPP de madres de bebés sin y con labio y/o paladar hendido, e identificó las variables predictoras de DPP considerando la muestra en su conjunto. Participaron 120 madres, 60 de bebés con hendiduras y 60 de bebés sin condiciones de riesgo. Para la recolección de datos se utilizó el protocolo de entrevista y la Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS). Los resultados mostraron una mayor incidencia de DPP en madres de bebés sin hendidura (30%) que en madres de bebés con hendidura (20%). Sin embargo, no hubo diferencias estadísticamente significativas entre los grupos. Las variables que explicaron la ocurrencia de DPP fueron: menor educación materna, menor número de hijos, ausencia de hendidura en el bebé, mayor edad del bebé y menor nivel socioeconómico.
Descargas
Citas
Alvarenga, P., & Frizzo, G. B. (2017). Stressful life events and women’s mental health during pregnancy and postpartum period. Paidéia (Ribeirão Preto), 27(66), 51-59. https://doi.org/10.1590/1982-43272766201707
Alvarenga, P., Dazzani, M. V. M., Lordelo, E. D. R., Alfaya, C. A. D. S., & Piccinini, C. A. (2013). Predictors of sensitivity in mothers of 8-month-old infants. Paidéia (Ribeirão Preto), 23(56), 311-320. https://doi.org/10.1590/1982-43272356201305
American Psychiatric Association (2013). Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5) (5th ed.). American Psychiatric Association.
Arrais, A. R., Mourão, M., & Fragalle, B. (2014). O pré-natal psicológico como programa de prevenção à depressão pós-parto. Saúde e Sociedade, 23(1), 251-264. https://doi.org/10.1590/S0104-12902014000100020
Azambuja, C. V., Cardoso, A. S., & Silva, R. W. S. (2016). Depressão pós-parto materna e bebês com malformações: revisão sistemática. Aletheia, 49(2), 30-37.
Beluci, M. L., & Genaro, K. F. (2016). Qualidade de vida de indivíduos com fissura labiopalatina pré e pós-correção cirúrgica da deformidade dentofacial. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 50(2), 217-223. https://doi.org/10.1590/S0080-623420160000200006
Bettio, C. D. B., Bazon, M. R., & Schmidt, A. (2019). Fatores de risco e de proteção para atrasos no desenvolvimento da linguagem. Psicologia em Estudo, 24, e41889. https://doi.org/10.4025/1807-0329e41889
Brum, E. H. M. (2017). Depressão pós-parto: discutindo o critério temporal do diagnóstico. Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, 17(2), 92-100. https://doi.org/0.5935/cadernosdisturbios.v17n2p92-100
Campos, B. C., & Rodrigues, O. M. P. R. (2015). Depressão pós-parto materna: crenças, práticas de cuidado e estimulação de bebês no primeiro ano de vida. Psico, 46(4), 483-492. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2015.4.20802
Coutinho, M. P. L., & Saraiva, E. R. A (2008). Depressão pós-parto: considerações teóricas. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 8(3), 759-773.
Cox, L., Holden, J. M., & Sagovsky, R. (1987). Detection of postnatal depression: development of the 10-item Edinburgh Postnatal Depression Scale. British Journal of Psychiatry, 150(6), 782-786.
Di Ninno, C. Q. M. S., Gonçalves, K. C., Braga, M. S., & Miranda, I. C. C. (2011). Prevalência de fissura de palato submucosa associada à fissura labial. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 16(3), 304-309. https://doi.org/10.1590/S1516-80342011000300011
Ferreira, T. S., Campos, B. C., & Rodrigues, O. M. P. R. (2019). Depressão pós-parto e variáveis sociodemográficas em mães de bebês com e sem Síndrome de Down. Psico, 50(3), e32867. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2019.3.32867
Fontes, F. D. S. (2015). Pais frente à malformação craniofacial do filho: uma contribuição da enfermagem para a equipe interdisciplinar [Tese de doutorado, Universidade do Estado do Rio de Janeiro]. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-758242?lang=es
Greinert, B. R. M., & Milani, R. G. (2015). Depressão pós-parto: uma compreensão psicossocial. Psicologia: Teoria e Prática, 17(1), 26-36. https://doi.org/10.15348/1980-6906/psicologia.v17n1p26-36
Hartmann, J. M., Mendoza-Sassi, R. A., & Cesar, J. A. (2017). Depressão entre puérperas: prevalência e fatores associados. Cadernos de Saúde Pública, 33(9), e00094016. https://doi.org/10.1590/0102-311x00094016
Jeong, J. H., Kim, B. N., Choi, T. H., & Kim, S. (2013). A psychological analysis of the Korean mothers of cleft lip and palate patients: screening for psychological counseling and neuropsychiatric treatment. The Journal of Craniofacial Surgery (24)5, 1515-1520. https://doi.org/10.1097/SCS.0b013e31828f2372
Liu, C. H., Giallo, R., Doan, S. N., Seidman, L. J., & Tronick, E. (2016). Racial and ethnic differences in prenatal life stress and postpartum depression symptoms. Archives of Psychiatric Nursing, 30(1), 7-12. https://doi.org/10.1016/j.apnu.2015.11.002
Lobato, G., Moraes, C. L., & Reichenheim, M. E. (2011). Magnitude da depressão pós-parto no Brasil: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 11(4), 69-379. https://doi.org/10.1590/S1519-38292011000400003
Marques, L. C., Silva, W. R. V., Lima, V. P., Nunes, J. T., Ferreira, A. G. N., & Fernandes, M. N. F. (2016). Saúde mental materna: rastreando os riscos causadores da depressão pós-parto. Journal Health NPEPS, 1(2), 145-159.
Martins, T. U., Dupas, G., & Zerbetto, S. R. (2013). Mecanismos de empowerment utilizados pela família de uma criança com fissura labiopalatina para uma trajetória resiliente. Ciência, Cuidado e Saúde, 12(3), 494-501. https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v12i3.19577
Montirosso, R., Fedeli, C., Murray, L., Morandi. F., Brusati, R., Perego. G. G., & Borgatti, R. (2012). The role of negative maternal affective states and infant temperament in early interactions between infants with cleft lip and their mothers. Journal of Pediatric Psychology 37(2), 241-250. https://doi.org/10.1093/jpepsy/jsr089
Morais, M. D. L. S., Fonseca, L. A. M., David, V. F., Viegas, L. M., & Otta, E. (2015). Fatores psicossociais e socio-demográficos associados à depressão pós-parto: um estudo em hospitais público e privado da cidade de São Paulo, Brasil. Estudos de Psicologia (Natal), 20(1), 40-49. https://doi.org/10.5935/1678-4669.20150006
Morais, M. L. S., Lucci, T. K., & Otta, E. (2013). Postpartum depression and child development in first year of life. Estudos de Psicologia (Campinas), 30(1), 7-17. https://doi.org/10.1590/S0103-166X2013000100002
Murray, L., Fearon, P., & Cooper, P. (2015). Postnatal Depression, Mother–Infant Interactions, and Child Development. In J. Milgrom & A. W. Gemmill (org.), Identifying Perinatal Depression and Anxiety: Evidence-based Practice in Screening, Psychosocial Assessment and, Management (pp. 139-164). John Wiley & Sons, Ltd.
Norhayati, M. N., Hazlina, N. N., Asrenee, A. R., & Emilin, W. W. (2015). Magnitude and risk factors for postpartum symptoms: A literature review. Journal of affective Disorders, 175, 34-52. https://doi.org/10.1016/j.jad.2014.12.041
Oshodi, Y. O., & Adeyemo, W. L. (2015). Psychological distress and perceived stress, among mothers of infants with orofacial clefts in a tertiary hospital in Lagos, Nigeria. Journal of Clinical Sciences 12(2), 96-102. https://doi.org/10.4103/1595-9587.169689
Pereira, K. R. G., Saccani, R., & Valentini, N. C. (2016). Cognição e ambiente são preditores do desenvolvimento motor de bebês ao longo do tempo. Fisioterapia e Pesquisa, 23(1), 59-67. https://doi.org/10.1590/1809-2950/14685223012016
Pereira, P. K., Lima, L. A., Legay, L. F., Santos, J. F. D. C., & Lovisi, G. M. (2011). Malformação congênita do bebê e risco de transtornos mentais maternos durante o período gravídico-puerperal: uma revisão sistemática. Caderno Saúde Coletiva, 19(1), 2-10. https://siat.ufba.br/sites/siat.ufba.br/files/CSC_v19n1_2-10.pdf
Pérez, E. J. P., Baró, E. G., & García, M. M. (2016). Estrategia educativa dirigida a incrementar la resiliencia en madres de niños con Síndrome de Down. Revista Cubana de Medicina General Integral, 32(2), 233-244. http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0864-21252016000200010&lng=es&tlng=es
Perosa, G. B., Canavez, I. C., Silveira, F. C. P., Padovani, F. H. P., & Peraçoli, J. C. (2009). Sintomas depressivos e ansiosos em mães de recém-nascidos com e sem malformações. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 31(9), 433-439. https://doi.org/10.1590/S0100-72032009000900003
Perosa, G. B., Silveira, F. C. P., & Canavez, I. C. (2008). Ansiedade e depressão de mães de recém-nascidos com malformações visíveis. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 24(1), 29-35. https://doi.org/10.1590/S0102-37722008000100004
Ribeiro, D. G., Perosa, G. B., & Padovani, F. H. P. (2014). Mental health, mother-child interaction and development at the end of the first year of life. Paidéia (Ribeirão Preto), 24(59), 331-339. https://doi.org/10.1002/da.22040
Rodrigues, O. M. P. R., & Schiavo, R. A. (2011). Stress na gestação e no puerpério: uma correlação com a depressão pós-parto. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 33(9), 252-257. https://doi.org/10.1590/S0100-72032011000900006
Santos, I. S., Matijasevich, A., Tavares, B. F., Barros, A. J. D., Botelho, I. P., Lapolli, C., Magalhães, P. V. S., Barbosa, A. P. P. N., & Barros, F. C. (2007). Validation of the Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) in a sample of mothers from the 2004 Pelotas Birth Cohort Study. Cadernos de Saúde Pública, 23(11), 2577-2588. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2007001100005
Santos, M. F., Martins, F. C., & Pasquali, L. (1999). Escala de auto-avaliação de depressão pós-parto: estudo no Brasil. Revista de Psiquiatria Clínica, 26(2), 90-95. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-240768
Schetter, C. D., & Tanner, L. (2012). Anxiety, depression and stress in pregnancy: implications for mothers, children, research, and practice. Current Opinion in Psychiatry, 25(2), 141. doi:10.1097/YCO.0b013e3283503680
Servilha, B., & Bussab, V. S. R. (2015). Interação Mãe-Criança e Desenvolvimento da Linguagem: a Influência da Depressão Pós-Parto. Psico, 46(1), 101-109. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2015.1.17119
Silva, F., Rodrigues, O. M. P. R., & Lauris, J. R. P. (2017). Ansiedade Materna e Problemas Comportamentais de Crianças com Fissura Labiopalatina. Psicologia: Ciência e Profissão, 37(2), 318-334. https://doi.org/10.1590/1982-3703000682016
Sousa, D. D., Prado, L. C., & Piccinini, C. A. (2011). Representações acerca da maternidade no contexto da depressão pós-parto. Psicologia: Reflexão e Crítica, 24(2), 335-343. https://doi.org/10.1590/S0102-79722011000200015
Teixeira, M. G., Carvalho, C. M. S., Magalhães, J. M., Veras, J. M. M. F., Amorim, F. C. M., & Jacobina, P. K. F. (2021). Detecção precoce da depressão pós-parto na atenção básica. J. nurs. Health, 11(2): e2111217569. https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/enfermagem/article/view/17569
Walker, M. J., Davis, C., Al-Sahab, B., & Tamim, H. (2013). Reported maternal postpartum depression and risk of childhood psychopathology. Maternal and Child Health Journal, 17(5), 907-917. https://doi.org/10.1007/s10995-012-1071-2
World Health Organization. (2009). Mental health aspects of women’s reproductive health: a global review of the literature. WHO Press.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Psico

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.