Relaciones Afectivo-sexuales
Concepciones y Representaciones de Jóvenes Universitarios de Clase Media
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-8623.2023.1.39108Palabras clave:
estudiantes universitarios, clase media, sexualidad, infidelidad, monogamiaResumen
Este estudio tuvo como objetivo analizar las concepciones y representaciones de jóvenes universitarios de ambos sexos, pertenecientes a las clases medias y de diferentes orientaciones sexuales, en cuanto a sus relaciones afectivo-sexuales. Participaron 24 jóvenes, estudiantes de una universidad pública, cuyas edades variaban de 18 a 30 años, siendo 13 hombres y 11 mujeres. La recogida de datos consistió en la aplicación de cuestionarios socioeconómicos y la realización de cinco sesiones de focus group grabadas en audio. El material se organizó según el Análisis Temático del cual surgieron las siguientes categorías: relación cerrada y relación abierta. Para la mayoría de los participantes, las representaciones sobre las relaciones cerradas y abiertas resultaron ser plurales y flexibles según lo acordado por la pareja. Las relaciones afectivo-sexuales no sólo estarían bajo la égida de ritos institucionalizados (relación, noviazgo, matrimonio), sino que se construirían gradualmente según acuerdos satisfactorios.
Descargas
Citas
Afonso, M. L. M., Rodrigues, M., & Oliveira, E. F. (2018). Juventude universitária e direitos de cidadania: Sentidos atribuídos à diversidade sexual. Cadernos de Pesquisa, 48(169), 948-972. https://doi.org/10.1590/198053145364 DOI: https://doi.org/10.1590/198053145364
Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. (2018). Critério de Classificação Econômica Brasil. http://www.abep.org/criterioBr/01_cceb_2018.pdf
Balieiro, F. F. (2018). Não se meta com meus filhos: A construção do pânico moral da criança sob ameaça. Cadernos Pagu, (53), e185306. http://dx.doi.org/10.1590/18094449201800530006 DOI: https://doi.org/10.1590/18094449201800530006
Balieiro, F. F., & Risk, E. N. (2014). Escola e sexualidades: Uma visão crítica à normalização. In R. Miskolci & J. Leite Jr. (Orgs.), Diferenças na educação: Outros aprendizados (pp. 149-197). Ed. UFSCar.
Bourdieu, P. (2003). A juventude é só uma palavra. In P. Bourdieu, Questões de sociologia (pp. 151-162). Marco Zero.
Bourdieu, P. (2007). A distinção: Crítica social do julgamento (D. Kern & G. J. F. Teixeira, Trads.). Ed. USP; Zouk. (Original publicado em 1979).
Brasil. (2016). Resolução CNS No. 510/2016. ConselhoN acional de Saúde.
Braun V., Clarke V., Hayfield N., & Terry G. (2019). Thematic analysis. In P. Liamputtong (Ed.), Handbook of research methods in health social sciences (pp. 843- 860). Springer. https://doi.org/10.1007/978-981-10-5251-4_103 DOI: https://doi.org/10.1007/978-981-10-5251-4_103
Connell, R. (2016). A colonialidade do gênero. In R. Connell, Gênero em termos reais (M. Moschkovich, Trad.,pp. 25-44). nVersos.
Duarte, J. P., & Rocha-Coutinho, M. L. (2011). Namorido: Uma forma contemporânea de conjugalidade? Psicologia Clínica, 23(2), 117-135. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-56652011000200008
Falcke, D., & Zordan, E. P. (2010). Amor, casamento e sexo: Opinião de adultos jovens solteiros. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 62(2), 143-155.
Figueiredo, M. G., & Diniz, G. R. S. (2018). Mulheres, casamento e carreira: Um olhar sob a perspectiva sistêmica feminista. Nova Perspectiva Sistêmica, 27(60), 100-110. https://doi.org/10.38034/nps.v27i60.393 DOI: https://doi.org/10.38034/nps.v27i60.393
Fontanella, B. J. B., Ricas, J., & Turato, E. R. (2008). Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: Contribuições teóricas. Cadernos de Saúde Pública, 24(1), 17-27. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2008000100003 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2008000100003
Ford, N. J., Vieira, E. M., & Villela, W. V. (2003). Beyond stereotypes of Brazilian male sexuality: Qualitative and quantitative findings from São Paulo. Culture, Health & Sexuality, 5(1), 53-69. https://doi.org/10.1080/713804640 DOI: https://doi.org/10.1080/713804640
Gaspodini, I. B., & Falcke, D. (2019). Estudos psicológicos brasileiros sobre preconceito contra diversidade sexual e de gênero. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 10(2), 59-79. http://dx.doi.org/10.5433/2236-6407.2019v10n2p59 DOI: https://doi.org/10.5433/2236-6407.2019v10n2p59
Giddens, A. (1993). As transformações da intimidade: Sexualidade, amor e erotismo nas sociedades modernas (M. Lopes, Trad.). Ed. UNESP.
Heilborn, M. L. (2018). Youth, sexuality and the family in contemporary Brazil. In T. Dwyer, M. K. Gorshkov, I. Modi, C. Li, & M. S. Mapadimeng (Eds.), Handbook of the sociology of youth in the BRICS countries (pp. 419-437). World Scientific. https://doi.org/10.1142/10247 DOI: https://doi.org/10.1142/9789813148390_0021
Machado, R. N., Magalhães, A. S., & Palermo, F. R. (2016). Espaço potencial conjugal: Um estudo sobre o empobrecimento do laço conjugal. Cadernos de Psicanálise, 32(1), 33-42.
Matos, M. G., & Magalhães, A. S. (2019). Ser pai na contemporaneidade: Demandas contraditórias. Psicologia Revista, 28(1), 151-173. https://doi.org/10.23925/2594-3871.2019v28i1p151-173 DOI: https://doi.org/10.23925/2594-3871.2019v28i1p151-173
Mira, M. C., & Bertoncelo, E. R. E. (2019). Para além da distinção? Desafios à abordagem bourdieusiana da formação social do gosto. Estudos de Sociologia, 24(46), 19-43. DOI: https://doi.org/10.52780/res.12802
Paiva, V., Aranha, F., & Bastos, F. I. (2008). Opiniões e atitudes em relação à sexualidade: Pesquisa de âmbito nacional, Brasil 2005. Revista de Saúde Pública, 42(Supl. 1), 54-64. https://doi.org/10.1590/S0034-89102008000800008 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102008000800008
Perez, T. S., & Palma, Y. A. (2018). Amar amores: O poliamor na contemporaneidade. Psicologia & Sociedade, 30, e165759. https://doi.org/10.1590/1807-0310/2018v30165759. DOI: https://doi.org/10.1590/1807-0310/2018v30165759
Risk, E. N., & Santos, M. A. (2019). A construção de personagens homossexuais em telenovelas a partir do cômico. Revista Subjetividades, 19(2), e8801. http://doi.org/10.5020/23590777.rs.v19i2.e8801 DOI: https://doi.org/10.5020/23590777.rs.v19i2.e8801
Santos, M. A., Scatena, L., Ferriani, M. G. C., & Peres, R. S. (2015). Grupo operativo com adolescentes em um núcleo da assistência social:
A questão da identidade de gênero. Vínculo, 12(1), 51-58.
Santos, M. A., Souza, R. S., Lara, L. A. S., Risk, E. N., Oliveira, W. A., Alexandre, V., & Oliveira-Cardoso, E. A. (2019). Transexualidade, ordem médica e política de saúde: Controle normativo do processo transexualizador no Brasil. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 10(1), 3-19. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2019v10n1p03 DOI: https://doi.org/10.5433/2236-6407.2019v10n1p03
Schwarcz, L. M. (2019). Sobre o autoritarismo brasileiro. Companhia das Letras.
Soares, A. B., & Del Prette, Z. A. P. (2015). Habilidades sociais e adaptação à universidade: Convergências e divergências dos construtos. Análise Psicológica, 33(2), 139-151. http://dx.doi.org/10.14417/ap.911 DOI: https://doi.org/10.14417/ap.911
Souza, L. K. (2020). Recomendações para a realização de grupos focais na pesquisa qualitativa. PSIUNISC, 4(1), 52-66. http://dx.doi.org/10.17058/psiunisc.v4i1.13500 DOI: https://doi.org/10.17058/psiunisc.v4i1.13500
Sposito, M. P., Souza, R., & Silva, F. A. (2018). A pesquisa sobre jovens no Brasil: Traçando novos desafios a partir de dados quantitativos. Educação e Pesquisa, 44, e170308. https://doi.org/10.1590/s1678-4634201712170308 DOI: https://doi.org/10.1590/s1678-4634201712170308
Vieira, D. É., & Stengel, M. (2010). Os nós do individualismo e da conjugalidade na pós-modernidade. Aletheia, 32, 147-160.
Windle, J., & Maire, Q. (2019). Beyond the global city: A comparative analysis of cosmopolitanism in middle-class educational strategies in Australia and Brazil. Discourse: Studies in the Cultural Politics of Education, 40(5), 717-733. https://doi.org/10.1080/01596306.20 DOI: https://doi.org/10.1080/01596306.2019.1573905
1573905
Yin, R. K. (2016). Pesquisa qualitativa do início ao fim (D.Bueno, Trad.). Penso.
Zordan, E. P., Falcke, D., & Wagner, A. (2009). Casar ou não casar? Motivos e expectativas com relação ao casamento. Psicologia em Revista, 15(2), 56-76. DOI: https://doi.org/10.5752/P.1678-9563.2009v15n2p56
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Psico
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Derechos de Autor
La sumisión de originales para la Psico implica la transferencia, por los autores, de los derechos de publicación. El copyright de los artículos de esta revista es el autor, junto con los derechos de la revista a la primera publicación. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente a Psico como el medio de la publicación original.
Creative Commons License
Excepto donde especificado de modo diferente, se aplican a la materia publicada en este periódico los términos de una licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional, que permite el uso irrestricto, la distribución y la reproducción en cualquier medio siempre y cuando la publicación original sea correctamente citada.