Escala de Creencias de Educación Sexual (ECES)

evidencia de validez en Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2023.2.40098

Palabras clave:

educación sexual, escala, validación de constructo, adaptación transcultural, escuela

Resumen

Ante el debate sobre educación sexual en las escuelas, este estudio tiene como objetivo realizar una adaptación transcultural y producir evidencia de la validez de una escala para medir las creencias sobre la educación sexual en el contexto brasileño. El estudio incluyó a 580 estudiantes universitarios que respondieron un cuestionario que contenía la versión adaptada de la escala. Se realizaron procedimientos para la adaptación transcultural del instrumento original y una Análisis Factorial Exploratoria (AFE) del instrumento adaptado. La versión fi nal de la Escala de Creencias de Educación Sexual (ECES), que consta de diez ítems distribuidos en un solo factor con una capacidad explicativa de variación del 47.9%, mostró buena evidencia de validez y confi abilidad, con un coefi ciente alfa de Cronbach de 0.895 y buena conexión con un instrumento correlacionado. Los resultados indican que el ECES consiste en una buena herramienta de medición, contextualizada con la realidad brasileña.

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Biografía del autor/a

Jean Jesus Santos, Universidad Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, Brasil.

Candidato a Maestría y Doctorado en Psicología por la Universidad Federal de Sergipe.

Mozer de Miranda Ramos, Universidad Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, Brasil.

Maestría y Doctorado en Psicología por la Universidad Federal de Sergipe.

Elder Cerqueira-Santos, Universidad Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, Brasil.

Maestría y Doctorado en Psicología por la Universidad Federal de Rio Grande do Sul. Profesor del Programa de Postgrado en Psicología de la Universidad Federal de Sergipe.

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Publicado

2023-12-22

Cómo citar

Jesus Santos, J., de Miranda Ramos, M., & Cerqueira-Santos, E. (2023). Escala de Creencias de Educación Sexual (ECES): evidencia de validez en Brasil. Psico, 54(2), e40098. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2023.2.40098