La constitución de la maternidad en gestantes solteras

Autores/as

  • Cesar Augusto Piccinini Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Angela Helena Marin Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Aline Grill Gomes Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Rita Cássia Sobreira Lopes Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Palabras clave:

madre soltera, gestación, maternidad.

Resumen

El embarazo provoca intensas emociones en la vida de la mujer e incita cambios de diversas ordenes, lo que, por si solo, ya hace con que ese período sea vivenciado con algunas dificultades, que se pueden intensificar cuando el padre del bebé no está presente. En ese sentido, el objetivo de este estudio fue investigar la constitución de la maternidad en gestantes solteras. Participaron nueve mujeres primíparas y solteras que estaban en el último trimestre de la gestación. El análisis de contenido cualitativo reveló que la constitución de la maternidad en madres solteras estuvo asociada tanto con las transformaciones corporales, como con las psicológicas y sociales, que acabaron por interferir en el ámbito intra psíquico y de relaciones de las gestantes. La vivencia de la maternidad apareció relacionada a sentimientos de tristeza, enojo, soledad y a dudas sobre el deseo de estar con el bebé. Se percibe, también, un gradual proceso de aceptación de la gestación, especialmente si la gestante contaba con el apoyo de familiares. Por fin, es posible pensar que al mismo tiempo que ser madre soltera posa implicar en una sobrecarga de tareas, especialmente en la gestación y en los primeros años de vida del niño, la ausencia del padre no puede ser entendida como determinante para el prejuicio de la relación madre-bebé, pues esa dependerá de como la madre vivencia esta falta y la transmite a la crianza.

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Biografía del autor/a

Cesar Augusto Piccinini, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutor pela University of London (Inglaterra), com Pós-Doutorado na mesma Instituição; Mestre em Psicologia pela Universidade de Brasília; Psicólogo pela UFRGS. Professor na Graduação, Especialização, Mestrado e Doutorado em Psicologia da UFRGS. Dedica-se à pesquisa sobre os aspectos subjetivos e comportamentais relacionados à interação pais-bebê/criança, com destaque para as relações familiares na infância, transição para a maternidade e paternidade; e, avaliação de intervenções precoces. As pesquisas e intervenções envolvem diferentes contextos de desenvolvimento infantil, tais como: anormalidade fetal, parto, prematuridade, depressão pós-parto, gravidez adolescente, malformação, Síndrome de Down, doença crônica, HIV/Aids, problemas de comportamento, filho único, nascimento do segundo filho e famílias uniparentais. Coordena o Grupo de Pesquisa sobre Interação Social, Desenvolvimento e Psicopatologia. (http://www.psicologia.ufrgs.br/departamentos/depto_desenv/gidep/index.htm)

Angela Helena Marin, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Psicóloga pela Universidade Federal de Santa Maria, mestre e doutoranda em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professora do Curso de Psicologia da Universidade Luterana do Brasil/Campus Santa Maria. Atua como psicóloga clínica, com ênfase em terapia de família e de casal, área na qual também faz especialização no Instituto da Família de Porto Alegre.

Aline Grill Gomes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Possui graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2000), Mestrado em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2003) e Doutorado em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2007). Concluiu Especialização em Psicologia Clínica (2005) - ênfase em Psicoterapia Psicanalítica no Instituto de Ensino e Pesquisa em Psicoterapia (IEPP). Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia Clínica e do Desenvolvimento, atuando principalmente nos seguintes temas de pesquisa: relação materno-fetal, relação mãe-bebê, medicina fetal, psicoterapia breve pais-bebê, e contexto de malformação do bebê, além de atuar como psicoterapeuta psicanalítica de crianças, adolescentes e adultos.

Rita Cássia Sobreira Lopes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Possui graduação em Psicologia pela Universidade de Brasília (1982), graduação em Licenciatura Em Psicologia pela Universidade de Brasília (1981) e doutorado em Psicologia - University of London (1993). Atualmente é professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Está vinculada ao programa de pós-graduação em Psicologia, na área de Psicologia do Desenvolvimento, com ênfase em Desenvolvimento Emocional. Sua linha de pesquisa abarca, principalmente, os seguintes tópicos: desenvolvimento emocional primitivo, parentalidade, gestação, parto e puerpério.

Publicado

2011-05-25

Cómo citar

Piccinini, C. A., Marin, A. H., Gomes, A. G., & Sobreira Lopes, R. C. (2011). La constitución de la maternidad en gestantes solteras. Psico, 42(2). Recuperado a partir de https://pucrs.emnuvens.com.br/revistapsico/article/view/5379

Número

Sección

Artículos