Medicine for the spirit and health of the soul
The ‘cure’ from sickness unto death in Kierkegaard
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-6746.2025.1.48055Keywords:
Sickness unto death, Kierkegaard, Medicine for the spirit, Despair, Health of the soulAbstract
This work aims to understand what constitutes the so-called sickness unto death in Kierkegaard’s philosophy of existentialism, differentiating it from anguish. The sickness is analyzed as a bad synthesis between finitude and infinitude. In order to face the phenomenon of despair, considered intrinsic to the human condition, it is necessary a sort of medicine for the spirit, which presupposes both a diagnosis and an intervention to treat the sickness. The health of the soul, in this context, means overcoming despair or, more precisely, resolving the existential contradictions that generate it. Only through a medicine for the spirit, which implies a return to subjectivity, one could acquire awareness of despair, acknowledging his spiritual aspect and universality. True health, in this sense, consists of overcoming despair, which can only be overcome through an existential decision: embracing faith, even before the risks, uncertainties and paradoxes that it encompasses.
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