Génesis y Conquista del Concepto Kantiano de Filosofía Cosmopolita
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-6746.2023.1.44016Palabras clave:
filosofía, cosmopolitanismo, génesisResumen
Este artículo pretende mostrar la génesis y el logro del concepto de filosofía cosmopolita de Kant durante su periodo precrítico. Este concepto se erigió a través de la investigación de Kant tanto de lo que signifi caba filosofar en la antigüedad como de su pretensión de encontrar un método que resolviera el problema de la cientificidad de la metafísica. Defendemos que este concepto es el principal elemento que dota de organicidad a su fi losofía, de tal modo que proporciona coherencia lógica a toda su reflexión crítica: desde la Crítica de la razón pura hasta el Opus Postumum, Kant conserva el contenido y la forma de
este concepto, en la medida en que interesa a todos los humanos, ya que persigue fines racionales aplicados a la solución de problemas humanos. Dividiré, pues, la investigación en tres temas: I - las refl exiones de las décadas de 1740 y 1750; II - el problema del método en la filosofía de la década de 1760; III - y, por último, la formulación del concepto de filosofía cosmopolita durante la década de 1770, formulación que subyace a la costura de los fundamentos del proyecto crítico.
Descargas
Citas
AZEVEDO, H. Antropologia como finalidade da filosofia em Kant. 2019. Tese (Doutorado em Filosofia) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2019.
AZEVEDO, H. Kant e a filosofia: ensaio sobre o espírito da filosofia de Kant. Kínesis, Marília, v. V, n. 9, p. 124-137, 2013.
AZEVEDO, H. Kant e conceito de filosofia cosmopolita. 2014. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Instituto de Cultura e Arte, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014.
BÉLAND, F. L’origine “précritique” du “concept cosmique” de la philosophie chez Kant. In: LANGLOIS, L. (org.). Anées 1747-1781, Kant avant la Critique de la Raison Pure. Paris: Vrin, 2009. p. 169-176.
BELSUNCE, E. G. Cuestiones Kantianas y un opúsculo de Kant. Buenos Aires: Prometeo Libros, 2007.
CLEWIS, R. Kant’s conception of philosophy. In: RUFFING, M.; LA ROCCA, C.; FERRARIN, A.; BACIN, S. (org.). Kant und die Philosophie in Weltbürgerlicher Absicht.Berlin: Walter de Gruyter, 2013. p. 491-502. DOI: https://doi.org/10.1515/9783110246490.491
FIGUEIREDO, V. Introdução. In: KANT, I. Observações sobre o sentimento do belo e do sublime. Ensaio sobre as doenças mentais. Tradução: Vinícius Figueiredo. Campinas: Papirus, 1993. p. 8.
GILSON, E. O ser e a essência. Tradução: Carlos Eduardo de Oliveira et al. São Paulo: Paulus, 2016.
HADOT, P. O que é a filosofia antiga? São Paulo: Loyola, 1999.
KANT, I. Abrégé de Philosophie ou Leçons sur L’Encyclopédie Philosophique / Vorlesungen über philosophische Enzyklopädie.Traduit: Arnauld Pelletier. Paris: Vrin, 1999b.
KANT, I. Antropologia de um ponto de vista pragmático. Tradução: Clélia Aparecida Martins. São Paulo: Iluminuras, 2006a.
KANT, I. Conflito das faculdades. Tradução: Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1993.
KANT, I. Correspondência Lambert/Kant. Tradução: Manuel J. Carmo Ferreira. Lisboa: Presença, 1988.
KANT, I. Crítica da Razão Pura. Tradução: Manuela Pinto dos Santos; Alexandre Fradique Morujão. Lisboa: Calouste Gulbekian, 2010.
KANT, I. Escritos pré-críticos. Tradução: Vinicius de Figueiredo et al. São Paulo: Ed. UNESP, 2005.
KANT, I. Gesammelten Werken. Disponível em: http://kant.korpora.org. Acesso em: 2 nov. 2022.
KANT, I. Informação acerca da orientação dos seus cursos no semestre de inverno de 1765-1766. In: SANTOS, L. A razão sensível. Lisboa: Colibri, 1994. p. 188-191.
KANT, I. Observações sobre o sentimento do belo e do sublime. Ensaio sobre as doenças mentais. Tradução: Vinícius Figueiredo. Campinas: Papirus, 1993.
KANT, I. Opus Postumum. In: HADOT, P. O que é a filosofia antiga? São Paulo: Loyola, 1999a.
KANT, I. Para a paz perpétua. Tradução: Bárbara Kristensen. Rianxo: Instituto Galego de Estudos de Segurança Internacional e da Paz, 2006b.
KERSZBERG, P. Kant ou la cosmologie comme philosophie première. In: LANGLOIS, L. (org.). Anées 1747-1781, Kant avant la Critique de la Raison Pure. Paris: Vrin, 2009. p. 96-106.
KUEHN, M. Kant, a Biography. New York: Cambrigde Press, 2001. DOI: https://doi.org/10.1017/CBO9781107050433
LINHARES, O. B. Sentido, sensibilidade e intuição: da dissertação inaugural a crítica. In: KLEIN, J. (org.). Comentários às obras de Kant. Florianópolis: Nefiponline, 2012. p. 41-70.
PEREZ, D. Kant pré-crítico: a desventura filosófica da pergunta. Cascavel: EDUNIOESTE, 1998.
ROUSSEAU, J. J. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Tradução: Maria Ermantina Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
STAN, M. Newton and Wolff: the leibnizian reaction to the principia, 1716-1763. The Southern Journal of Philosophy, Memphis, v. 50, n. 3, 459-481, 2012. DOI: https://doi.org/10.1111/j.2041-6962.2012.00133.x
ZANELLA, D, C. A filosofia cosmopolita de Immanuel Kant. Studia Kantiana, Curitiba, p. 69-85, 2015. DOI: https://doi.org/10.5380/sk.v13i18.88944
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Veritas (Porto Alegre)

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.