La democratización de las instituciones a través de la inclusión de diversidades entre los colectivos
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-7289.2025.1.46310Palabras clave:
Colectivos, Movimientos sociales, Movimientos feministas negros, Interseccionalidad, DemocratizaciónResumen
Este trabajo aborda organizaciones políticas que se autodenominan colectivos, mostrando una de sus características: la intención de incluir las diversidades. La investigación exploratoria y cualitativa, realizada entre 2017 y 2018, entrevistó primero a los miembros de todos los colectivos (21) que operaban en la ciudad de Teresina, capital del estado de Piauí. Posteriormente, se sistematizaron los datos sobre 725 colectivos que tenían páginas en la red social digital Facebook. Sostenemos que la idea de interseccionalidad, presente principalmente en los movimientos sociales feministas negros, está incorporada en las organizaciones políticas contemporáneas que se definen como colectivos. Esta incorporación resulta en la valorización de la inclusión de diversidades en la toma de decisiones colectivas, enseñándonos sobre la importancia de la democratización de las instituciones.
Descargas
Citas
Alencar, Gustavo de. 2020. Grupos protestantes e engajamento social: uma análise dos discursos e ações de coletivos evangélicos progressistas. Religião e Sociedad 39 (3): 173-96. https://doi.org/10.1590/0100-85872019v39n3cap08. DOI: https://doi.org/10.1590/0100-85872019v39n3cap08
Augusto, Acácio, Pablo O. Rosa, e Paulo E. da R. Resende. 2016. Capturas e resistências nas democracias liberais: uma mirada sobre a participação dos jovens nos novíssimos movimentos. Revista Estudos de Sociologia 21(40): 21-37.
Borelli, Silvia H. S, e Ariane Aboboreira. 2011. Teorias/metodologias: trajetos de investigação com coletivos juvenis em São Paulo/Brasil. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales 9 (1): 161-72.
Buarque de Hollanda, H. 2018. Explosão feminista: arte, cultura, política e universidade. Companhia das Letras.
Crenshaw, Kimberlé. 2002. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas 10 (1): 171-88. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2002000100011. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2002000100011
Diani, Mario. 1992. The concept of social movement. The Sociological Review 40 (1): 1-25. https://doi.org/10.1111/j.1467-954X.1992.tb02943.x. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1467-954X.1992.tb02943.x
Giraldo, Yicel N. G., e Alexander Ruiz Silva .2019. La solidaridad en la vida de los jóvenes de las comunas de Medellín. Folios (49): 61-69. https://doi.org/10.17227/folios.49-9391. DOI: https://doi.org/10.17227/folios.49-9391
Gohn, Maria da Glória. 2017. Manifestações e protestos no Brasil. Cortez.
Kyrillos, Gabriela M. 2020. Uma análise crítica sobre os antecedentes da interseccionalidade. Revista Estudos Feministas, 28 (1): e56509. https://doi.org/10.1590/1806-9584-2020v28n156509. DOI: https://doi.org/10.1590/1806-9584-2020v28n156509
Machado, Jorge A. S. 2007. Ativismo em rede e conexões identitárias: novas perspectivas para os movimentos sociais. Sociologias 9 (18): 248-85. https://doi.org/10.1590/S1517-45222007000200012. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-45222007000200012
Machado, Jorge. 2015. Das redes às ruas. In Políticas Públicas: autores e demandas, organizado por Silvia H. Zanirato. Annablumme.
Maia, Gretha L. 2013. A juventude e os coletivos: Como se articulam novas formas de expressão política. Revista Eletrônica do Curso de Direito da Ufsm 8 (1): 58-73. https://doi.org/10.5902/198136948630. DOI: https://doi.org/10.5902/198136948630
Perez, Olívia C. 2019. Relações entre coletivos com as Jornadas de Junho. Opinião Pública 25 (3): 258-56. https://doi.org/10.1590/1807-01912019253577. DOI: https://doi.org/10.1590/1807-01912019253577
Perez, Olívia C., e Bruno M. de Souza. 2020. Coletivos universitários e o discurso de afastamento da política parlamentar. Educação e Pesquisa 46 (1): e217820. https://doi.org/10.1590/s1678-4634202046217820. DOI: https://doi.org/10.1590/s1678-4634202046217820
Ribeiro, Djamila. 2017. O que é: lugar de fala. Letramento.
Rios, Flávia, Olívia C. Perez, e Arlene Ricoldi. 2018. Interseccionalidade nas mobilizações do Brasil contemporâneo. Lutas Sociais 22 (40): 36-51. https://doi.org/10.23925/ls.v22i40.46648. DOI: https://doi.org/10.23925/ls.v22i40.46648
Rios, Flávia, e Olívia C. Perez. 2020. Interseccionalidade e diversidade nas universidades brasileiras: mudanças da última década. In Direitos em disputa: LGBTI+, poder e diferença no Brasil contemporâneo, organizado por Regina Facchini e Isadora Lins França. Editora da Unicamp. DOI: https://doi.org/10.7476/9786586253726.0005
Silva, Terlúcia M. da. 2013. Violência contra as mulheres e interfaces com o racismo: o desafio da articulação de gênero e raça. Dissertação em Ciências Jurídicas. Universidade Federal da Paraíba (UFPB).
Vommaro, Pablo. 2015. Juventudes y políticas en la Argentina y en América Latina: tendencias, conflictos y desafíos. Grupo Editor Universitário.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Civitas: revista de Ciências Sociais

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.