Estudio de Comparación entre Contextos de Juegos en Institución de Acogida Infantil
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-8623.2015.3.17978Palabras clave:
Juegos, Institucionalización, Desarrollo Infantil.Resumen
Este trabajo objetivó describir y comparar los juegos ocurridos en contextos: estructurado (CE) y semiestructurado (CSE) en una institución de acogida infantil. Participaron 10 niños de cinco a seis años, con tiempo de acogida que varió de uno a 12 meses. Las secciones de observación fueron realizadas en el CE (ludoteca) y el CSE (cobertizo, playground, piscina). Se realizaron 117 registros de cinco minutos, totalizando 585 minutos de observación. Los resultados mostraron la categoría juego simbólico como más frecuente (43,25%), seguida de la contingencia física (35,04%) y del juego exploratorio (8,38%). La elección de los juegos cambió en función del contexto. La estereotipia de género fue observada en la elección del tema de los juegos. El estudio aclara para ofrecer contextos de juegos diferentes, disponibilidad de recursos lúdicos y humanos susceptibles a las innumerables demandas de niños, para configurar las instituciones de acogida infantil como contextos completos de desarrollo.
Descargas
Citas
Altmann, J. (1974). Observational study of behavior sampling methods. Behavior, 49, 227-267. http://dx.doi.org/10.1163/156853974X00534
Bjorklund, D. F. & Pellegrini, A. D. (2000). Child Development and Evolutionary Psychology. Child Development, 71(6), 1687-1708. http://dx.doi.org/10.1111/1467-8624.00258
Bjorklund, D. F. & Pellegrini, A. D. (2002). The origins of human nature: Evolutionary developmental psychology. Washington, D.C.: American Psychological Association. http://dx.doi.org/10.1037/10425-000
Brasil (1990). Estatuto da criança e do adolescente. Diário Oficial da União. Lei nº 8069, de 13 de julho de 1990. Brasília, DF.
Bronfenbrenner, U. (1996). A ecologia do desenvolvimento humano: Experiências naturais e planejadas. Tradução de M. A. Verosese. Porto Alegre. Artes Médicas. (Trabalho original publicado em 1979).
Bronfenbrenner, U. (2011). Biologia do desenvolvimento humano: tornando os seres humanos mais humanos. Porto Alegre: Artes Médicas.
Cotrim, G. S. & Bichara, I. D. (2013). O brincar no ambiente urbano: limites e possibilidades em ruas e parquinhos de uma metrópole. Psicologia: Reflexão e Crítica, 26(2), 388-395. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722013000200019
Cordazzo, S. T. D. & Vieira, M. L. (2008). Caracterização de brincadeiras de crianças em idade escolar. Psicologia: Reflexão e Crítica, 21(3), 365- 373. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722008000300004
Cavalcante, L. I. C., Silva, S. S. C. da, & Magalhães, C. M. C. (2010). Institucionalização e reinserção familiar de crianças e adolescentes. Revista Mal Estar e Subjetividade, 10(4), 1147-1172.
Daunhauer, L. A., Coster, W. J., Tickle-Degnen, L., & Cermak, S. A. (2010). Play and Cognition Among Young Children Reared in an Institution. Physical and Occupational Therapy in Pediatrics, 30(2), 83-97. http://dx.doi.org/10.3109/01942630903543682
Geary, D. C. & Bjorklund, D. F. (2000). Evolutionary developmental psychology. Child Development, 71, 57-65. http://dx.doi.org/10.1111/1467-8624.00118
Giacomello, K. J. & Melo, L. de L. (2011). Do faz de conta à realidade: compreendendo o brincar de crianças institucionalizadas vítimas de violência por meio do brinquedo terapêutico. Ciência & Saúde Coletiva, 16 (Suppl. 1), 1571-1580. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232011000700093
Legendre, A. & Fontaine, A. M. (1991). The effects of visual boundaries in two-year-olds’ playrooms. Children’s Environments Quarterly, 8, 2-16.
Luz, G. M. da & Kuhnen, A. (2013). O uso dos espaços urbanos pelas crianças: explorando o comportamento do brincar em praças públicas. Psicologia: Reflexão e Crítica, 26(3), 552-560. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722013000300015
Marques, R. L. & Bichara, I. D. (2011). Em cada lugar um brincar: reflexão evolucionista sobre universalidade e diversidade. Estudos de Psicologia, 28(3), 381-388. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2011000300010
Matsukura, T. S., Fernandes, A. D. S. A., & Cid, M. F. B. (2012). Fatores de risco e proteção à saúde mental infantil: o contexto familiar. Revista Terapia Ocupacional Universidade de São Paulo, 23(2), 122-129. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v23i2p122-129
Meneghini, R. & Campos-de-Carvalho, M. (2003). Arranjo espacial na creche: espaços para interagir, brincar isoladamente, dirigir-se socialmente e observar o outro. Psicologia: Reflexão e Crítica, 16(2), 367-378. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722003000200017
Moraes, M. S. & Otta, E. (2003). Entre a serra e o mar. In A. M. A. Carvalho, C. M. C. Magalhães, F. A. R. Pontes & I. D. Bichara (Eds.). Brincadeira e cultura: viajando pelo Brasil que brinca (pp. 127-156). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Parker, S. T. (1984). Playing for keeps: An evolutionary perspective on human games. In P. K. Smith (Ed.). Play in animals and humans (pp. 271-293). Oxford, UK: Basil Blackwell.
Smith, P. K. & Pellegrini, A. (2008). Learning through play. In R. E. Tremblay, M. Boivin & R. D. E. V. Peters (Eds.). Encyclopedia on Early Childhood Development [online]. Montreal, Quebec: Centre of Excellence for Early Childhood Development and Strategic Knowledge Cluster on Early Child Development.
Pellegrini, A. D. & Smith, P. K. (1998). Physical activity play: The nature and function of a neglected aspect of play. Child Development, 69, 577 598. http://dx.doi.org/10.2307/1132187
Piaget, J. (1971). Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense.
Queiroz, N. L. N., Maciel, D. A., & Branco, A. U. (2006). Brincadeira e desenvolvimento infantil: um olhar sociocultural construtivista. Paidéia, 16(34), 169-179. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-863X2006000200005
Rosa, F. V., Kravchychyn, H., & Vieira, M. L. (2010). Brinquedoteca: a Valorização do Lúdico no Cotidiano Infantil da Pré-Escola. Barbarói, 33(2), 08-27.
Santos, A. K. & Dias, A. M. (2010). Comportamentos lúdicos entre crianças do nordeste do Brasil: categorização de brincadeiras. Psicologia Teoria e Pesquisa, 26(4), 585-594. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722010000400002
Seixas, A. A. C., Becker, B., & Bichara, I. D. (2012). Reprodução interpretativa e cultura de pares nos grupos de brincadeira da Ilha dos Frades/BA. Psico [online], PUCRS, 43(4), 541-551.
Siqueira, A. C. & Dell’Aglio, D. D. (2010). Crianças e adolescentes institucionalizados: desempenho escolar, satisfação de vida e rede de apoio social. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(3), 407-415. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722010000300003
Teixeira, S. R. S. & Alves, J. M. (2008). O contexto das brincadeiras das crianças ribeirinhas da Ilha do Combu. Psicologia: Reflexão e Crítica, 21(3), 374-382. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722008000300005
Vianna, C. & Finco, D. (2009). Meninas e meninos na Educação Infantil: uma questão de gênero e poder. Cadernos Pagu, (33), 265-283. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-83332009000200010
Vygotsky, L. S. (1998). A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes.
Wanderlind, F., Martins, G. Dal. F., Hansen, J., Macarini, S. M., & Vieira, M. L. (2006). Diferenças de gênero no brincar de crianças pré-escolares e escolares na brinquedoteca. Paidéia (Ribeirão Preto), 16(34), 263-273. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-863X2006000200014
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de Autor
La sumisión de originales para la Psico implica la transferencia, por los autores, de los derechos de publicación. El copyright de los artículos de esta revista es el autor, junto con los derechos de la revista a la primera publicación. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente a Psico como el medio de la publicación original.
Creative Commons License
Excepto donde especificado de modo diferente, se aplican a la materia publicada en este periódico los términos de una licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional, que permite el uso irrestricto, la distribución y la reproducción en cualquier medio siempre y cuando la publicación original sea correctamente citada.