Programa Multisensorial/Fónico: efectos en niños preescolares en riesgo de presentar dificultades de alfabetización
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-8623.2017.1.24197Palabras clave:
Alfabetización temprana, Conciencia fonológica, Conocimiento del alfabeto, Intervención, PreescolaresResumen
Este estudio evalua los resultados de un programa multisensorial con énfasis fonética sobre la conciencia fonológica (CF), el conocimiento del alfabeto (CA) y las destrezas iniciales de lectura y escritura en niños preescolares. Participaron 36 estudiantes de una escuela pública, con edad media de 5,5 años. El estudio consistió en Pre-teste, Intervención y Pos-testes 1 y 2. Los niños que tuvieron resultados inferiores en CA e/o en CF fueran considerados en riesgo de presentar dificultades en la alfabetización. Las habilidades de lectura y escritura también fueron evaluadas. Los participantes fueron divididos aleatoriamente en Grupo Multisensorial (GM) y Grupo Control (GC). El GM participó en tres sesiones de intervención semanales, durante cuatro meses (48 sesiones). El GC realizó actividades alternativas. Los resultados indican efecto positivo dela intervención para los niños de riesgo, para todas las habilidades evaluadas, lo que sugiere la eficacia del programa para evitar dificultades en la alfabetización.
Descargas
Citas
Angelini, A. L., Alves, I. C. B., Custódio, E. M., Duarte, W. F., & Duarte, J. L. M. (1999). Matrizes progressivas coloridas de Raven. São Paulo, SP: Centro Editor de Testes e Pesquisas em Psicologia.
Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. (2012). Critério de Classificação Econômica Brasil – CCEB. Recuperado de: http://www.abep.org.br
Azevedo, H. I. D. D. O., Ribeiro, I. D. S., Cadime, I., Cruz, J. S. F. D., & Gonçalves, T. (2008). Caracterização de um programa de intervenção nas dificuldades iniciais na aprendizagem da leitura/escrita. In Annals of V Congreso Internacional de Psicología y Educación: Los retos del futuro. Oviedo, Espanha. Recuperado de: http://hdl.handle.net/1822/17786
Azevedo, H. I. D. D. O. & Ribeiro, I. D. S. (2009). Caracterização de um programa de intervenção precoce nas dificuldades de aprendizagem da leitura e escrita. In Annals of 16th European Conference on Reading. Braga, Portugal. Recuperado de: http://hdl.handle.net/1822/17787
Birsh, J. R. (2011). Multisensory teaching of basic language skills. Baltimore: Brookes Publishing Company. PO Box 10624, Baltimore, MD 21285.
Brandão, M.L. (2004). As bases biológicas do comportamento: Introdução à neurociência. São Paulo: EPU.
Capovilla, A. G. S. (2002). Compreendendo a dislexia: definição, avaliação e intervenção. Cadernos de Psicopedagogia, 1(2), 36-59.
Capovilla, A. G. S. & Capovilla, F. C. (2007a). Alfabetização: Método fônico. São Paulo: Mennon.
Capovilla, A. G. S. & Capovilla, F. C. (2007b). Problemas de leitura e escrita: Como identificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica (5ª ed.). São Paulo: Memnon.
Colello, S. M. G. (2010). Alfabetização e letramento: O que será que será? In V. A. Arantes (Org.). Alfabetização e letramento: Pontos e contrapontos (pp. 75-125). São Paulo: Summus.
Dehaene, S. (2012). Os neurônios da leitura: Como a ciência explica a nossa capacidade de ler (L. Scliar-Cabral, Trans.). Porto Alegre: Penso. (Original workpublished, 2007).
DiLorenzo, K. E., Rody, C. A., Bucholz, J. L., & Brady, M. P. (2011).Teaching letter-sound connections with picture mnemonics: Itchy's Alphabet and early decoding. Preventing School Failure, 55(1), 28-34. doi:10.1080/10459880903286763
Dmitriev, A. A. (2014). Proprietary educational technology for making physically challenged children literate within a paradigm competence approach. Life Science Journal, 11(12), 576-580. Recuperado de: http://www.lifesciencesite.com
Ehri, L. C. (2013). Aquisição da habilidade de leitura de palavras e sua influência na pronúncia e na aprendizagem do vocabulário. In M. R. Maluf & C. Cardoso-Martins (Orgs.). A alfabetização no século XXI: Como se aprende a ler e a escrever. Porto Alegre: Penso.
Fadini, C. C. & Capellini, S. A. (2011).Treinamento de habilidades fonológicas em escolares de risco para dislexia. Revista CEFAC, 28(85), 3-13. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S01038486201100010000 2&script=sci_arttext
Fukuda, M. T. M. & Capellini, S. A. (2011). Treinamento de habilidades fonológicas e correspondência grafema-fonema em crianças de risco para dislexia. Revista CEFAC,13(2), 227-235. doi:10.1590/S1516-18462010005000074
Gentaz, E., Colé, P., & Bara, F. (2003) Évaluation d´entraînements multi-sensoriels de préparation à lalecture pour les enfants en grande section de martenelle: Une etude sur la contribution du système haptique manuel. L´annéePsychologique, 103 (4), 561-584. doi:10.3406/psy.2003.29652
Guerra, L. B. (2011). Diálogo entre neurociência e educação: Da euforia aos desafios e possibilidades. Revista Interlocução, 4(4), 3-12. Recuperado de: http://interlocucao.loyola.g12.br/index.php/revista/article/viewArticle/91
Justino, M. I. S. V. & Barrera, S. D. (2012). Efeitos de uma intervenção na abordagem fônica em alunos com dificuldades de alfabetização. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 28(4), 399-407. doi:10.1590/S0102-37722012000400009
Kelly, K.,& Phillips, S. (2016). Teaching literacy to learners with dyslexia: A multi-sensory approach. Sage.
Labat, H., Ecalle, J., Baldy, R., & Magnan, A. (2014). How can low-skilled 5-year-old children benefit from multisensory training on the acquisition of the alphabetic principle? Learning and Individual Differences, 29, 106-113. doi:10.1016/j.lindif.2013.09.016
Maluf, M. R. & Cardoso-Martins, C. (2013). A alfabetização no século XXI: Como se aprende a ler e a escrever. Porto Alegre: Penso.
Maluf, M. R. & Gombert, J. E. (2008). Habilidades implícitas e controle cognitivo na aprendizagem da linguagem escrita. In M. R. Maluf & S. R. K. Guimarães (Orgs.). Desenvolvimento da linguagem oral e escrita (pp. 123-135). Curitiba: UFPR.
Montessori, M. (1948). To educate the human potential. Madras: In Kalakshetra Press.
Moojen, S. M. P., Lamprecht, R., Santos, R. M., Freitas, G. M., Brodacz, R., Siqueira, M., & Guarda, E. (2003). CONFIAS: Consciência fonológica: Instrumento de avaliação sequencial. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Morais, J. (2013). Criar leitores: Para professores e educadores. São Paulo: Manole.
Morais, J., Leite, I., & Kolinsky, R. (2013). Entre pré-leitura e escrita hábil: Condições e patamares de aprendizagem. In M. R. Maluf & C. Cardoso-Martins (Orgs.). A alfabetização no século XXI: Como se aprende a ler e a escrever. Porto Alegre: Penso.
Neumann, M. M. (2014). Using environmental print to foster emergent literacy in children from a low-SES community. Early Childhood Research Quarterly, 29(3), 310-318. doi:10.1016/j.ecresq.2014.03.005
Neumann, M. M., Hood, M., & Neumann, D. L. (2009). The scaffolding of emergent literacy skills in the home environment: A case study. Early Childhood Education Journal, 36(4), 313-319. doi:10.1007/s10643-008-0291-y
Nico, M. A. N. & Gonçalves, A. M. S. (2008). Facilitando a alfabetização multissensorial, fônica e articulatória. Cartilha. Associação Brasileira de Dislexia.
Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE. (2012). Programme for International Student Assessment – PISA. Recuperado de: http://www.oecd.org/pisa/home/
Semeghini-Siqueira, I. (2011). Desafios e soluções em ambientes de ensino e aprendizagem de língua materna para crianças de 6anos. Educação, 34(3), 330-340. Recuperado de: https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/viewArticle/7516
Seabra, A. G. & Dias, N. M. (2011). Métodos de alfabetização: Delimitação de procedimentos e considerações para uma prática eficaz. Revista Psicopedagogia, 28(87), 306-320. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S010384862011000300011&lng=pt&tlng=pt
Snowling, M. J.; Hulme, C. (2013). A ciência da leitura. Porto Alegre: Penso.
Soares, M. (2006). Letramento e alfabetização: As muitas facetas. Revista Brasileira de Educação, 25, 5-17.
Vedasy, P. F. & Sanders, E. A. (2010). Efficacy of supplemental phonics-based instruction for low-skilled kindergarteners in the context of language minority status and classroom phonics instruction. Journal of Educational Psychology, 102(4), 786-803.
Vellutino, F. R., Scanlon, D. M., Small, S., & Fanuele, D. P. (2006). Response to intervention as a vehicle for distinguishing between children with and without reading disabilities: Evidence for the role of kindergarten and firstgrade Interventions. Journal of Learning Disabilities, 39(6), 157-169.
Viana, F. L. & Ribeiro, I. (2014). Falar, ler e escrever: Propostas integradoras para o jardim de infância. Lisboa, PT: Santillana.
Whitehurst, G. J. & Lonigan, C. J. (2003). Emergent literacy: Development from pre-readers to readers. In S. B. Neuman & D. K. Dickinson (Eds.). Handbook of Early Literacy (pp. 11-29). New York: Guilford Press.